A coluna Fábia Oliveira descobriu que a ação judicial movida por uma gravadora contra Bruna Karla ganhou novos desdobramentos. O caso, que recentemente teve destaque na mídia, conta agora com um marco importante para nortear seus próximos passos: a primeira vitória da cantora.
O que aconteceu?
A MK Music processou Bruna Karla afirmando o descumprimento de cláusulas contratuais por sua parte. A saída da famosa teria ocorrido de maneira injustificada e sem respeitar o acordo vigente da época.
Com a ação, a gravadora pediu que a cantora deposite um valor de R$ 2,5 milhões a título de multa contratual. Como tutela de urgência, a autora também solicitou que a artista fosse proibida de efetuar o lançamento de novas obras e de cumprir com outras agendas.
Primeira vitória de Bruna Karla
A coluna soube, com exclusividade, que o dia 27 de junho marcou a primeira vitória de Bruna Karla no polêmico caso. A juíza da ação rejeitou a liminar pedida pela MK Music, pontuando que faltam elementos suficientes no processo que a convençam que a gravadora tem, de fato, os direitos que alega.


Bruna Karla
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A cantora Bruna Karla.
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Bruna Karla e o pai, Antonio Simplício
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A magistrada disse faltar uma prova inequívoca na ação, bem como uma verossimilhança em suas alegações. Ou seja, no entendimento da Justiça, a MK Music não apresentou fatos tão robustos a ponto de justificar seus próprios pedidos.
O balde de água fria, no entanto, não para por aí. A juíza disse, ainda, ser irrazoável exigir que Bruna Karla fique impedida de exercer sua profissão. Considerando não ser um caso sobre o direito à vida ou à saúde, apontou ser indispensável que a voz do gospel possa se defender e apresentar sua versão da história antes de maiores decisões.
A magistrada alegou ser importante cumprir o direito ao contraditório de Bruna Karla, considerando esse o fato que permitirá verificar os reais motivos por trás do rompimento contratual com a gravadora. Eita!