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Mapa entrega máquinas agrícolas a 14 municípios do Paraná


Nos dias 30 de junho e 1º de julho, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), por meio da Superintendência de Agricultura e Pecuária do Paraná (SFA/PR), realizou a primeira etapa do Programa de Modernização e Apoio à Produção Agrícola (Promaq) no estado do Paraná, com a entrega de máquinas agrícolas a quatorze municípios paranaenses, em apoio às políticas públicas de fortalecimento da infraestrutura e da produção rural.

Durante os dois dias, a superintendente da SFA/PR, Juliana Bianchini, acompanhada do chefe da Divisão de Defesa Agropecuária, Cezar Pian, e da chefe da Divisão de Desenvolvimento Rural, Eloisa Montrucchio, recebeu os prefeitos dos municípios contemplados para realizar a entregar das máquinas agrícolas doadas pelo Mapa. Foram entregues retroescavadeiras, escavadeiras hidráulicas e rolos compactadores.

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“É com grande satisfação que o Mapa entrega, por meio do Promaq, equipamentos agrícolas essenciais a 14 municípios paranaenses. Essa ação reforça o compromisso do Ministério com a modernização do campo, impulsionando a produtividade rural e a infraestrutura local”, destacou Bianchini.

Mapa entrega máquinas agrícolas a 14 municípios do Paraná
Foto: Divulgação

O Promaq tem como objetivos modernizar o setor agropecuário, aumentar a produtividade, reduzir desigualdades regionais e promover o desenvolvimento sustentável. Por meio do programa, o Governo Federal adquire e doa máquinas e equipamentos agrícolas em parceria com instituições públicas e privadas.

As prefeituras contempladas foram: Foz do Iguaçu, Grandes Rios, Itambaracá, Munhoz de Melo, Quinta do Sol, Califórnia, Faxinal, Florestópolis, Sabáudia, São Manoel do Paraná, Terra Roxa, Bom Sucesso, Marialva e Turvo.

Mapa entrega máquinas agrícolas a 14 municípios do Paraná
Foto: Divulgação

Fonte: MAPA

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ℹ️ Conteúdo publicado por Myllena Seifarth sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira

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Petrobras anuncia investimentos de R$ 33 bilhões no Rio de Janeiro


O valor faz parte do plano de negócios da companhia e deve ser executado até 2029. A expectativa é gerar 38 mil empregos diretos e indiretos.

A Petrobras detalhou nesta quinta-feira (3) os investimentos que vão superar R$ 33 bilhões nas áreas de refino e petroquímica no estado do Rio de Janeiro. O valor faz parte do plano de negócios da companhia e deve ser executado até 2029. A expectativa é gerar 38 mil empregos diretos e indiretos.

As cifras incluem recursos da Braskem, a sexta maior indústria petroquímica do mundo, na qual a Petrobras tem expressiva participação acionária na companhia.

Segundo a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, o conjunto de investimentos é “grande, gigantesco” e engloba a integração entre a Rota 3 (escoamento de gás natural dos campos de pré-sal da Bacia de Santos, no litoral do Sudeste); o Complexo de Energias Boaventura, antigamente chamado de Comperj, em Itaboraí; a Refinaria Duque de Caxias (Reduc); e uma unidade da Braskem, também em Duque de Caxias. Esses três últimos ficam na região metropolitana do Rio.

“Estamos falando de um megaprojeto para o estado do Rio de Janeiro para além da exploração [de petróleo] e produção tradicionais”, disse. “O que estamos vendo é um esforço muito grande para tudo dar certo, para agregar valor, agregar emprego e renda para a sociedade”, completou Magda Chambriard.

A presidente da estatal disse que o projeto envolve um desenvolvimento industrial muito relacionado com as áreas de Duque de Caxias, Itaboraí e arredores e que há uma grande cadeia de empresas que serão beneficiadas em outras regiões.

O detalhamento dos investimentos para os jornalistas aconteceu na sede da estatal, no Rio de Janeiro. Magda Chambriard participou, via teleconferência, por estar Portugal. Ela retorna nesta sexta-feira (4), quando acompanhará a visita que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fará à Reduc, para conhecer os investimentos.

Os R$ 33 bilhões são uma atualização do plano anunciado em setembro de 2024, que previa R$ 20 bilhões. “O projeto cresceu”, afirmou a presidente da estatal.

Reduc

A integração entre a Reduc e o Complexo Boaventura responderá por R$ 26 bilhões do conjunto de investimento, com a geração de 30 mil empregos diretos e indiretos.

Na Reduc, haverá ampliação da produção do Diesel S10 (com teor reduzido de enxofre) em 76 mil barris por dia (bpd); acréscimo de 20 mil bpd na produção de querosene de aviação e 12 mil bpd de lubrificantes – que passarão a ser processados a partir de petróleo do pré-sal, diminuindo a necessidade de importação de petróleo árabe.

A integração entre as duas instalações possibilitará também produção de combustível sustentável de aviação (SAF) e o rerefino, que consiste no processamento de lubrificante usado.

A Reduc passará por uma parada programada de manutenção, que custará R$ 2,4 bilhões até 2029. Esse dinheiro não está incluído no total de investimentos (capex, no jargão do mundo dos negócios), e sim no montante destinado à operação (opex). Dezoito mil pessoas devem ser empregadas no processo ainda neste ano.

Haverá também testes para coprocessamento, o que inclui o diesel R7, feito com 7% de conteúdo renovável, já a partir deste mês. O diretor executivo de Processos Industriais e Produtos da Petrobras, William França, explicou que esse combustível menos poluente já é autorizado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

“Já podemos hoje comercializar”, afirmou França, que adiantou que a Petrobras iniciará, também em julho, testes com 10% de conteúdo renovável, para formar o diesel R10.

Menos importação

O pacote de investimentos inclui estudos para a produção de ácido acético e monoetileno glicol no Complexo Boaventura. Esses dois produtos químicos são usados na produção de tintas e plástico PET (polietileno tereftalato).

O projeto visa reduzir a necessidade de importar esses elementos, uma vez que, atualmente, o Brasil precisa importar todo o ácido acético usado no país.

Braskem

O pacote de investimentos anunciado inclui a unidade da Braskem em Duque de Caxias, cuja integração permitirá ampliar em 230 mil toneladas por ano de polietileno (material plástico). Devem ser criados 7,5 mil empregos diretos e indiretos.

Apesar de a Petrobras deter 47% das ações com poder de voto da Braskem – uma companhia privada controlada pela Novonor (antiga Odebrecht) – os R$ 4,3 bilhões em investimentos previstos para essa obra sairão dos  cofres da Braskem, seja do caixa ou até por meio de contratação de dívida.

Parte do investimento ainda precisa passar pela governança da Braskem. De acordo com o diretor presidente da companhia, Roberto Ramos, o projeto deve estar concluído em 2028. “Espero que no primeiro semestre”, disse aos jornalistas.

Ainda segundo Ramos, a integração permitirá à empresa importar menos matéria-prima dos Estados Unidos em troca do gás natural brasileiro.

Termelétricas

O pacote de investimentos até 2029 inclui três usinas termelétricas, cada uma com capacidade de 400 megawatts (MW), das quais, duas ficarão no Complexo Boaventura. Tais unidades terão ligação com a Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN), que já existe no complexo, e são preparadas para participar de leilão de energia demandada pelo governo.

A energia das termelétricas é complementar à produção total de energia elétrica no país. 

Na Reduc, uma das duas termelétricas que existem será renovada e terá capacidade de 50 MW. A renovação da estrutura, que data da década de 60, consumirá R$ 860 milhões em investimentos e deve gerar 640 postos de trabalho diretos e indiretos.

“A Reduc é uma refinaria intensiva em consumo energético”, disse William França.

Capital do petróleo

Segundo Magda Chambriard, o anúncio de investimentos mostra que a empresa está de “mãos dadas” com o Rio de Janeiro. “Capital do petróleo no Brasil”, disse.

De acordo com William França, além dos 38 mil empregos relacionados aos investimentos, há 70 mil ligados às atividades de manutenção da Reduc e Boaventura. “São mais de 100 mil empregos para o estado do Rio de Janeiro, é muita coisa”, afirmou. Ele acrescentou que todos os projetos anunciados estão “caminhando muito bem”, em termos de licença de operação e sem judicialização.

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Vendas de veículos novos recuam em junho, mas crescem 4,8% semestre


Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (3) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

O mercado de veículos novos, que engloba o emplacamento de automóveis, comerciais leves como picapes e furgões, ônibus e caminhões, cresceu 4,82% de janeiro a junho deste ano, com a venda de 1.143.657 unidades. No mês, no entanto, o resultado foi negativo, com queda de 5,66% frente a maio e de 0,63% em relação a junho de 2024, com um total de 212.897 de novas unidades vendidas. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (3) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

A venda de veículos novos, considerando-se apenas os automóveis e utilitários leves, teve um desempenho positivo de 5,05% no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado, com o emplacamento de 1.076.896 veículos. No entanto, o desempenho no mês também foi negativo, com queda de 5,69% em relação a maio e de 0,14%, em comparação ao mesmo mês do ano passado, somando a comercialização de 202.164 veículos.

Quando se considera o emplacamento de todos os segmentos somados – automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros veículos -, houve crescimento de 6,99% no primeiro semestre, com a comercialização de 2.187.738 veículos entre os meses de janeiro e junho deste ano. Na comparação mensal, entre junho e maio, a queda foi de 6,36%, com 410.602 unidades comercializadas. Já na relação com junho do ano passado, houve crescimento de 2,62%.

Um dos destaques positivos do balanço divulgado nesta quinta-feira são as motocicletas. Segundo Marcelo Franciulli, diretor-executivo da Fenabrave, o setor deverá ultrapassar 2 milhões de unidades comercializadas no decorrer deste ano, em virtude do aumento de seu uso para entregas e locomoção de pessoas. 

No mês, foram comercializadas 179.358 motocicletas, o que representou crescimento de 8,14% em comparação ao ano passado. Já no acumulado do ano, 932.932 unidades foram comercializadas, o que representou crescimento de 10,33%.

De acordo com o presidente da Fenabrave, Arcelio Alves dos Santos Júnior, as quedas observadas no mês de junho para diversos setores se deve, principalmente, à menor quantidade de dias úteis. Ele também disse que, se não fossem pelos juros altos e pelos setores de caminhões e de implementos rodoviários, o balanço poderia ter indicado números melhores. 

“Se nós não estivéssemos com alíquota de 15% de taxa Selic, nós teríamos um crescimento ainda maior do nosso setor”, explicou.

Crescimento

Segundo o presidente da Fenabrave, a previsão é de que a distribuição de veículos automotores cresça em torno de 6,2% neste ano, para todo o setor. A expectativa precisou ser reavaliada para baixo, antes era de 7%, por causa da queda prevista para o setor de caminhões e de implementos rodoviários. Já para a venda de veículos (automóveis, utilitários leves, caminhões e ônibus), a expectativa precisou ser revista de 5% para 4,4%. 

“Este ano nós estamos mantendo uma perspectiva positiva para o nosso setor, com exceção de caminhões e implementos rodoviários. O resto dos setores, motocicletas, automóveis e ônibus, nós estamos mantendo a previsão ainda de crescimento. Um crescimento, para todo o setor de veículos, de 6,2%”, disse.

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