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Veja como são os primeiros carros híbridos fabricados pela GWM no Brasil


A GWM dará início à produção de modelos nacionais em 2025. A montadora chinesa tem fábrica em Iracemápolis (SP), e a montagem está marca começar já no primeiro semestre do próximo ano. 

Alguns modelos já estão confirmados para a planta, como a linha Haval H6, que tem quatro diferentes configurações. Contudo, na última quinta-feira (5), a marca revelou a inclusão de mais dois modelos na linha de produção — um SUV e uma picape.

Embora não haja confirmação oficial, é provável que os novos modelos nacionais sejam o GWM Tank 300 e a picape Poer. Ambos já apareceram no Brasil e já foram flagrados em testes.

Por enquanto, não há confirmação de fabricação nacional de modelos elétricos por parte da GWM no país.

A linha Haval, cuja confirmação de produção em Iracemápolis já existe, tem quatro variantes:

  • H6 HEV;
  • H6 PHEV19;
  • H6 PHEV34; e
  • H6 GT.

H6 HEV 

O SUV híbrido tem preço de R$ 216 mil, mas não possui capacidade para recarregar as baterias na tomada. A potência do modelo é de 243 cv e 54 kgfm de torque. A transmissão é automática com duas velocidades e tração dianteira. 

  • Comprimento: 4,68 m
  • Largura: 1,88 m
  • Altura: 1,73 m
  • Consumo urbano: 13,8 km/l
  • Consumo rodoviário: 12 km/l
  • Velocidade máxima: 175 km/h
  • Peso: 1.699 kg

Haval H6 HEV é a versão mais barata do modelo
Haval H6 HEV é a versão mais barata do modelo • Divulgação

H6 PHEV19

Vendido por R$ 241 mil, o modelo já tem sistema de recarga plug-in. Combinados, os motores geram 326 cv de potência e 54 kgfm de torque. A autonomia máxima para rodar no modo 100% elétrico é de 74 km (Inmetro). 

  • Comprimento: 4,68 m
  • Largura: 1,88 m
  • Altura: 1,73 m
  • Carregamento AC: 3 horas
  • Carregamento DC (30-80%): 28 min
  • Velocidade máxima: 180 km/h
  • Peso: 1.890 kg

O PHEV19 é a variante de entrada para a gama plug-in
O PHEV19 é a variante de entrada para a gama plug-in • Divulgação

H6 PHEV34

Modelo é comercializado por R$ 283 mil no Brasil. Mais potente que a versão PHEV19, o PHEV34 tem 393 cv de potência e 77,7 kgfm de torque. A bateria é de 34 kWh, e é referência à nomenclatura. A autonomia elétrica chega aos 113 km. 

  • Comprimento: 4,68 m
  • Largura: 1,88 m
  • Altura: 1,73 m
  • Carregamento AC: 5 horas
  • Carregamento DC (30-80%): 29 min
  • Velocidade máxima: 180 km/h
  • Peso: 2.040 kg

Modelo tem motor mais forte que a variante anterior
Modelo tem motor mais forte que a variante anterior • Divulgação

H6 GT

A versão esportiva com carroceria cupê. Tem motor de 393 cv e 77,7 kgfm. A aceleração de 0 a 100 km/h é feita abaixo dos quatro segundos. A autonomia elétrica chega aos 116 km nesta versão. O modelo, porém, tem medidas diferentes dos demais. 

  • Comprimento: 4,72 m
  • Largura: 1,94 m
  • Altura: 1,73 m
  • Carregamento AC: 5 horas
  • Carregamento DC (30-80%): 29 min
  • Velocidade máxima: 180 km/h
  • Peso: 2.050 kg

Variante com visual cupê tem maior comprimento e largura
Variante com visual cupê tem maior comprimento e largura • Divulgação



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Otaviano brinca sobre cena final de Alma Gêmea: “Vontade de dormir no sofá“


A reprise de “Alma Gêmea”, novela da TV Globo, terminou nesta sexta-feira (6), e a cena final de Cristina, interpretada por Flávia Alessandra, 50, surpreendeu até mesmo seu marido, Otaviano Costa, 51.

O apresentador foi uma das pessoas que comentou sobre a novela de Walcyr Carrasco nas redes sociais. No X (antigo Twitter), ele brincou: “Toda vez q reprisa #AlmaGêmea e eu vejo a cena final da Cristina, sei lá, me dá uma vontade de dormir no sofá.”

Otaviano Costa comenta o último capítulo de “Alma Gêmea” • X/Otaviano Costa

Isso porque uma das cenas mais marcantes do último capítulo mostra a vilã Cristina tendo sua alma levada por um corpo de fogo. Confira:

 

O episódio final foi um dos assuntos mais comentados nas redes sociais nesta sexta. Os fãs de “Alma Gêmea” exaltaram o autor da obra e resgataram os acontecimentos que marcaram uma geração.

Otaviano Costa e Flávia Alessandra estão casados há 18 anos. Eles são pais de Olívia, de 14 anos. A atriz também é mãe de Giulia Martins, de seu casamento com o diretor Marcos Paulo, que faleceu em 2012.

“Alma Gêmea”: relembre a história da novela de Walcyr Carrasco





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Orcas voltam a usar “chapéus de salmão“ em mares dos EUA


Em 1987, um grupo de orcas na costa noroeste da América do Norte adotou por um breve período “chapéus” de salmão, carregando peixes mortos em suas cabeças por semanas. Recentemente, uma orca macho conhecida como J27, ou “Blackberry”, foi fotografada no Puget Sound, em Washington, usando um salmão em sua cabeça, e muitos observadores declararam que a tendência havia retornado.

Mas enquanto a visão da orca usando salmão gerou entusiasmo, “não houve mais imagens recentes dessas orcas usando chapéus de salmão”, disse Stephanie Raymond, gerente de programa da Orca Network, uma organização sem fins lucrativos que promove a conscientização e conservação de orcas e outros mamíferos marinhos do Noroeste do Pacífico.

Essas orcas visitam Puget Sound anualmente, e quando o fazem, “não faltam olhos na água e câmeras capturando sua visita, além de embarcações de pesquisa autorizadas observando-as cuidadosamente”, Raymond disse à CNN por e-mail. Se a chamada tendência de usar chapéus de salmão estivesse realmente voltando entre essas orcas, “haveria ampla documentação disso”, ela afirmou.

O fotógrafo Jim Pasola capturou a imagem do J27 e seu “acessório” de peixe em 25 de outubro em Point No Point, um local na ponta de uma península em Puget Sound. Em 29 de outubro, a Orca Network compartilhou a foto em seu e-mail de Relatório de Avistamento de Baleias.

Uma subcomunidade das orcas, conhecida como Pod J, estava caçando salmão em Puget Sound, e J27 nadou na superfície com um salmão drapejado sobre o topo de sua cabeça.

“Eu vi isso em nosso resumo por e-mail dos relatórios daquela semana”, disse Howard Garrett, ex-pesquisador de orcas e cofundador e presidente do conselho da Orca Network. “Era uma fotografia em destaque, um disparo de sorte”.

Cerca de 10 dias depois, outra orca usando salmão surgiu brevemente perto de cientistas que estavam coletando dados em Puget Sound, disse Deborah Giles, uma das pesquisadoras no barco e diretora de ciência e pesquisa do grupo de conservação Wild Orca.

“Utilizamos um cão de detecção de odores na frente do nosso barco para nos ajudar a farejar fezes flutuantes de orcas”, disse Giles. Os pesquisadores estavam rastreando um grupo de baleias, e a atenção de todos – incluindo a do cão – estava focada à frente deles.

“Eu estava dirigindo o barco”, disse Giles. “Por acaso olhei por cima do meu ombro, e havia uma baleia com a cabeça fora d”água, com um peixe mole drapejado sobre sua cabeça”.

Giles não conseguiu identificar se a orca era J27; características identificadoras como a nadadeira dorsal e a mancha em forma de sela nas costas estavam submersas. “Mas o peixe definitivamente estava lá”, ela disse. “Tive tempo suficiente para gritar para a frente do barco: ‘Ei, tem peixe na cabeça atrás de mim!’” Mas antes que seus colegas pudessem responder, a orca não identificada e seu chapéu de peixe haviam submergido.

Entenda as aparições de orcas com “chapéus de salmão”

Para Garrett, a foto do J27 usando um peixe foi “uma lembrança de 1987, quando várias das orcas residentes do sul jogavam peixes em suas cabeças e nadavam por aí, como se estivessem orgulhosas deles”, ele disse.

As orcas residentes do sul são uma única população de baleias assassinas composta por três grupos familiares próximos, ou pods: pod J, pod K e pod L. Diferentemente da maioria das orcas que nadam nos oceanos do mundo, as orcas residentes do sul permanecem juntas, reunindo-se anualmente em Puget Sound para festejar com salmão durante o verão e o outono. Outras orcas se alimentam de peixes, polvos e mamíferos marinhos, mas a dieta das baleias residentes do sul é quase inteiramente de salmão. Elas são uma população ameaçada de extinção, com apenas 72 orcas nos três pods, disse Garrett.

Em 1987, uma fêmea do pod K começou a carregar um peixe em sua cabeça. Outras orcas logo começaram a fazer o mesmo, lembrou Giles, que testemunhou o comportamento incomum. “Eu vi as baleias fisicamente pela primeira vez em 1987”, disse Giles. “Essas baleias estavam no lado oeste de San Juan (Ilha), forrageando peixes todos os dias. Vimos uma quantidade considerável de chapéus de salmão naquela época.”

O comportamento se espalhou para as outras grupos de orcas residentes do Sul nas cinco a seis semanas seguintes, depois diminuiu. “Foi observado algumas vezes no verão seguinte, e depois nunca mais”, relataram pesquisadores em dezembro de 2004 na revista Biological Conservation.

Outra orca usando um chapéu de salmão foi fotografada durante uma pesquisa em 2019 pelo grupo de conservação marinha Ocean Wise. Em uma postagem no Instagram em fevereiro de 2022, pesquisadores escreveram que a orca era A99 “Alder”, um jovem macho do clã Residente do Norte. Imagens de drone (obtidas com uma permissão especial de pesquisa) mostraram a mãe de A99 oferecendo repetidamente o peixe à sua cria. A99 deu uma única mordida, mas o jovem parecia mais interessado em equilibrar o salmão em seu rosto.

Mesmo que o uso do peixe por J27 não sinalize um retorno dos chapéus de salmão entre as orcas residentes do Sul, o que esse comportamento significa? Uma explicação poderia ser simples diversão, disse Garrett. Durante a maior parte de outubro, o clã Residente do Sul se fartou de salmão no Puget Sound, e é possível que houvesse simplesmente tanto alimento que a orca não resistiu a se divertir com seu jantar.

“Durante aquele período prolongado, eles tinham muito o que comer. Foi uma espécie de celebração”, disse Garrett. “Provavelmente foi assim em 1987 também. Eles estavam apenas aproveitando a abundância de salmão e brincando com sua comida.”

Mas usar salmão também poderia ter um propósito prático. Poderia ser que as orcas mantivessem os peixes em suas cabeças para comê-los depois ou compartilhá-los com um companheiro de grupo, disse Giles. “Esses animais caçam cooperativamente e compartilham comida. Eles literalmente mordem um salmão pela metade ou em terços e compartilham com membros da família”, ela disse.

Orcas são animais altamente sociais, e as baleias assassinas no clã residente do Sul são conhecidas por comportamentos que reforçam conexões sociais, como elaboradas cerimônias de saudação. Quando o salmão é abundante, temporariamente usar um morto como chapéu poderia ser outro aspecto do compartilhamento de comida como uma experiência de vínculo no grupo, disse Giles.

Na verdade, fortes conexões sociais entre as orcas residentes do Sul podem explicar por que o uso de salmão como chapéu se tornou tão popular em 1987, acrescentou Garrett. “Quando uma delas joga um peixe em sua cabeça, isso é um evento social”, ele disse. “Não me surpreende que tenha se espalhado para outros grupos.”



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Após Selton Mello, concurso busca sósia de Fernanda Torres em São Paulo


Depois do concurso de sósias de Selton Mello, 51, no Rio de Janeiro, agora é a vez do concurso de sósias de Fernanda Torres, 59, em São Paulo.

Como o nome já diz, a competição busca pessoas que se parecem com a atriz. O vencedor leva R$ 100, um par de ingressos e um kit Fernanda Torres da loja Cápsula, organizadora do evento.

O evento será às 14h do dia 15 de dezembro, na Cápsula Shop, localizada na rua Pamplona, 688, em São Paulo.

Os nomes dos artistas estão em alta, principalmente pela repercussão do filme “Ainda Estou Aqui”, que já atraiu mais de 2 milhões de espectadores para os cinemas. No mesmo mês de lançamento, o longa se tornou a segunda maior bilheteira entre as produções nacionais pós-pandemia.

Na semana passada, um concurso de sósias de Selton Mello chamou a atenção do próprio ator. Ele disse que gostaria de poder ir “somente pelo prazer de ficar em terceiro lugar”.

O resultado foi inusitado: Ramon venceu o concurso, se tornando “o primeiro sósia negro do Selton Mello”, como ele mesmo se intitula.

• Instagram/Capsula Shop

A moda dos concursos de sósia

Esse é mais um concurso de sósias, atividade que está na moda em outros países e tem viralizado nas redes sociais.

Tudo começou com o ator Timothée Chalamet. Em outubro, centenas de espectadores compareceram ao Washington Square Park, nos EUA , para assistir a mais de uma dúzia de jovens de 20 e poucos anos de cabelos castanhos disputarem o título de sósia não oficial de Chalamet. O evento, organizado pelo YouTuber Anthony Po, terminou com algumas prisões, uma multa de US$ 500 (cerca de R$ 3.000) e uma aparição do próprio ator indicado ao Oscar.

Em seguida, as coisas escalaram rápido: o ator Paul Mescal já inspirou dois concursos diferentes, na Irlanda e no Reino Unido; Harry Styles, Dev Patel, Zayn Malik e Jeremy Allen White também já foram tema das competições.

“Ainda Estou Aqui”: conheça história que inspirou filme com Fernanda Torres



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Itaú acusa ex-diretor de violar normas por conflito de interesse e aciona Banco Central


O Itaú Unibanco detectou a suposta atuação em conflito de interesses de seu ex-diretor financeiro Alexsandro Broedel após o executivo deixar o banco, segundo apurou o Broadcast com fontes que pediram anonimato, devido ao sigilo das investigações.

O procedimento revelou, ainda de acordo com as informações, que ele teria omitido do banco o fato de ter uma sociedade com o professor de contabilidade Eliseu Martins, cujos serviços ele autorizou o Itaú a contratar.

Broedel saiu do Itaú em julho, rumo a um cargo na direção do Grupo Santander, na Espanha. A saída foi “repentina”, de acordo com fontes, e pouco depois, a diretoria do banco tomou conhecimento de que mesmo atuando como diretor financeiro, ele teria emitido pareceres contábeis a outras empresas.

A partir dessa informação, houve uma investigação interna, através da qual o Itaú detectou que Broedel era sócio de Eliseu Martins em uma empresa. Essa empresa teria recebido transferências de outra, contratada pelo banco e da qual Martins é sócio com um de seus filhos, em valores compatíveis com os pagos pelo Itaú pelos serviços cuja contratação fora autorizada por Broedel entre os anos de 2019 e 2024.

A governança interna do banco submete todos os executivos a um questionário anual que, entre outros pontos, pergunta se eles mantêm sociedades com fornecedores da instituição. Caso tenham, as regras do Itaú determinam que os executivos não podem decidir sobre o relacionamento do banco com seus sócios.

Ainda de acordo com fontes, a estrutura interna determina que a contratação de fornecedores passe por uma área de compras centralizada, que faz processos de concorrência no mercado. As exceções são serviços “personalíssimos”, como a contratação de pareceristas específicos. Este é o caso de Martins, professor de Universidade de São Paulo (USP) e considerado um dos maiores especialistas em contabilidade do País.

Martins deixou o quadro de fornecedores do banco após a investigação. O Broadcast apurou que o banco informou em outubro ao Banco Central sobre os fatos, bem como à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Caso os dois órgãos investiguem o caso e considerem os envolvidos culpados, eles ficarão inabilitados para exercer funções em empresas reguladas pelos dois órgãos.

A investigação fez com que o Itaú pedisse à auditoria independente, a PwC, que avaliasse novamente os balanços do período. Não foram encontradas inconsistências, e o banco afirmou, através de nota, que não há impacto nos resultados.

Os valores envolvidos no suposto conflito de interesses já haviam sido contabilizados e são considerados pequenos diante do tamanho do balanço.

Procurado, Broedel disse através de assessoria que as acusações do Itaú são infundadas, e que Martins era fornecedor do Itaú há décadas, desde antes de o executivo entrar para a diretoria.

Ele afirmou ainda que “causa profunda estranheza” que o Itaú denuncie as supostas condutas impróprias após ele deixar o banco para assumir uma posição global em um de seus principais concorrentes, e que tomará as medidas judiciais cabíveis.

Eliseu Martins não se manifestou até a publicação desta nota.



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Itaú detectou suposto conflito de interesse de Broedel após executivo deixar banco


O Itaú Unibanco detectou a suposta atuação em conflito de interesses de seu ex-diretor financeiro Alexsandro Broedel após o executivo deixar o banco, segundo apurou o Broadcast com fontes que pediram anonimato, devido ao sigilo das investigações.

O procedimento revelou, ainda de acordo com as informações, que ele teria omitido do banco o fato de ter uma sociedade com o professor de contabilidade Eliseu Martins, cujos serviços ele autorizou o Itaú a contratar.

Broedel saiu do Itaú em julho, rumo a um cargo na direção do Grupo Santander, na Espanha. A saída foi “repentina”, de acordo com fontes, e pouco depois, a diretoria do banco tomou conhecimento de que mesmo atuando como diretor financeiro, ele teria emitido pareceres contábeis a outras empresas.

A partir dessa informação, houve uma investigação interna, através da qual o Itaú detectou que Broedel era sócio de Eliseu Martins em uma empresa. Essa empresa teria recebido transferências de outra, contratada pelo banco e da qual Martins é sócio com um de seus filhos, em valores compatíveis com os pagos pelo Itaú pelos serviços cuja contratação fora autorizada por Broedel entre os anos de 2019 e 2024.

A governança interna do banco submete todos os executivos a um questionário anual que, entre outros pontos, pergunta se eles mantêm sociedades com fornecedores da instituição. Caso tenham, as regras do Itaú determinam que os executivos não podem decidir sobre o relacionamento do banco com seus sócios.

Ainda de acordo com fontes, a estrutura interna determina que a contratação de fornecedores passe por uma área de compras centralizada, que faz processos de concorrência no mercado. As exceções são serviços “personalíssimos”, como a contratação de pareceristas específicos. Este é o caso de Martins, professor de Universidade de São Paulo (USP) e considerado um dos maiores especialistas em contabilidade do País.

Martins deixou o quadro de fornecedores do banco após a investigação. O Broadcast apurou que o banco informou em outubro ao Banco Central sobre os fatos, bem como à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Caso os dois órgãos investiguem o caso e considerem os envolvidos culpados, eles ficarão inabilitados para exercer funções em empresas reguladas pelos dois órgãos.

A investigação fez com que o Itaú pedisse à auditoria independente, a PwC, que avaliasse novamente os balanços do período. Não foram encontradas inconsistências, e o banco afirmou, através de nota, que não há impacto nos resultados.

Os valores envolvidos no suposto conflito de interesses já haviam sido contabilizados e são considerados pequenos diante do tamanho do balanço.

Procurado, Broedel disse através de assessoria que as acusações do Itaú são infundadas, e que Martins era fornecedor do Itaú há décadas, desde antes de o executivo entrar para a diretoria.

Ele afirmou ainda que “causa profunda estranheza” que o Itaú denuncie as supostas condutas impróprias após ele deixar o banco para assumir uma posição global em um de seus principais concorrentes, e que tomará as medidas judiciais cabíveis.

Eliseu Martins não se manifestou até a publicação desta nota.



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Compras on-line: aumento do ICMS exige aprovação em alguns estados


Estados que hoje têm alíquota inferior a 20% precisarão votar, em suas Assembleias Legislativas, o aumento do ICMS sobre compras on-line



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