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Braga Netto jogava vôlei em 8/1 e ficou surpreso com atos, diz testemunha


O coronel do Exército Waldo Manuel de Oliveira Aires, testemunha de defesa de Walter Braga Netto, afirmou ao Supremo Tribunal Federal (STF), nesta sexta-feira (23), que o ex-ministro da Defesa e da Casa Civil ficou surpreso com os atos de 8 de janeiro de 2023, em Brasília.

Segundo Aires, ele e Braga Netto estavam jogando vôlei em Copacabana, no Rio de Janeiro, no momento da invasão às sedes dos Três Poderes.

“Creio que para todos foi uma surpresa porque não esperávamos que ocorresse. Os atos de depredação causaram uma certa surpresa porque jamais esperávamos até pelo histórico das manifestações dos conservadores, que eram pacíficas. Creio que a relação do Braga Netto também foi de surpresa“, alegou Oliveira Aires durante audiência.

Braga Netto réu

Réu na ação penal que apura uma tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022, Braga Netto está preso preventivamente desde dezembro passado. Na noite de quinta-feira (22), o ministro Alexandre de Moraes determinou a manutenção da prisão preventiva do general.

De acordo com a Polícia Federal (PF), o general tentou interferir nas investigações do caso e acessar conteúdos sigilosos da delação premiada de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL).

Entre as acusações apresentadas contra Braga Netto pela Procuradoria-Geral da República (PGR) está a participação no planejamento do chamado plano “Punhal Verde e Amarelo”.

A operação previa ações clandestinas, incluindo o assassinato de autoridades como o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Ainda conforme a denúncia do procurador-geral, Paulo Gonet, Braga Netto teria se reunido com integrantes das Forças Especiais do Exército, os chamados “kids pretos”, em sua residência funcional no dia 12 de outubro de 2022, para discutir o plano.

Na gestão Bolsonaro, Braga Netto ocupou as pastas da Casa Civil e da Defesa. Em 2022, foi candidato a vice ao lado do então presidente.

Audiências

O STF começou a colher, nesta semana, depoimentos para o inquérito que apura a existência de uma trama golpista no país, após a derrota de Jair Bolsonaro (PL) nas eleições de 2022.

A coleta de falas marca a etapa inicial do julgamento de aqueles que já foram formalmente acusados pela tentativa de golpe de Estado.

De acordo com a legislação, as testemunhas de acusação são as primeiras a serem ouvidas. Essas foram listadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e ouvidas entre segunda (19) e quarta (21). Os depoimentos de acusação foram marcados por contradições entre falas de comandantes das Forças Armadas.

Na quinta (22), a Corte começou a ouvir as testemunhas de defesa. Falaram as testemunhas escolhidas pelo ex-ajudante de ordens de Bolsonaro e delator no processo, Mauro Cid.

Nesta sexta, o STF colhe depoimentos pela manhã e à tarde.

Pela manhã foram ouvidos:

  • delegado Carlos Afonso Gonçalves Gomes Coelho, testemunha de Ramagem;
  • coronel do Exército Waldo Manuel de Oliveira Aires, testemunha de Braga Netto;

No período da tarde serão ouvidos:

  • Hamilton Mourão, general, senador, ex-vice-presidente, indicado pelo ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República general Augusto Heleno e também por Bolsonaro,
  • Paulo Sérgio, Braga Netto;
  • Alex D’alosso Minussi, coronel;
  • Gustavo Suarez da Silva, coronel, ex-GSI;
  • comandante da Marinha, Sampaio Olsen, testemunha de Almir Garnier, ex-comandante da Marinha;
  • Aldo Rebelo.

 



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Mega-Sena acumula e prêmio vai a R$ 68 milhões. Confira os números


Nenhum apostador acertou as seis dezenas sorteadas nesta quinta-feira (15/5), no concurso de nº 2.863 da Mega-Sena, da Caixa Econômica Federal. Com isso, o prêmio acumulou em R$ 68 milhões para o próximo concurso.

Os números sorteados nesta terça foram: 05 – 23 – 32 – 34 – 47 – 56. O próximo sorteio da Mega acontece no sábado (17/5), no Espaço da Sorte, em São Paulo.

Segundo a Caixa, 172 apostas acertaram cinco dezenas e vão poder levar para casa R$ 23.280,53, cada. Outros 8.222 bilhetes cravaram quatro dos seis números sorteados e ganharão R$ 695,73, cada um.

As apostas para o próximo sorteio podem ser realizadas em qualquer casa lotérica ou por meio do aplicativo Loterias Caixa, além do site de loterias da Caixa.

A aposta mínima da Mega-Sena custa R$ 5. Para jogar, o apostador precisa ter mais de 18 anos. Nesta quinta, a Caixa também sorteou os números da Lotofácil, Lotomania, Quina, Timemania e Dia de Sorte.



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Ao lado de líderes da direita, Tarcísio cita grupo “unido“ para 2026


Ao lado de lideranças da direita na noite de quinta-feira (22), o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), destacou a união do grupo para as eleições de 2026. Sem citar nominalmente o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o chefe do Executivo paulista fez críticas à gestão do petista.

Tarcísio participou na capital paulista do ato de filiação do secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite, ao Progressistas (PP). Deputado federal licenciado, Derrite deixou o Partido Liberal (PL) de Valdemar Costa Neto e Jair Bolsonaro para se juntar à legenda comandada pelo senador Ciro Nogueira (PI).

“Para quem duvida que esse grupo vai estar unido no ano que vem, eu digo para vocês: esse grupo estará unido, esse grupo vai ser forte, esse grupo tem um projeto pro Brasil. Esse grupo vai fazer a diferença. Esse grupo sabe o caminho”, disse Tarcísio ao discursar no evento que reuniu os presidentes nacionais do PP, PL e PSD, além de outras autoridades.

“Num momento em que há dúvida, em que tem muita gente lá em Brasília perdida, muita gente que não sabe o caminho e que as decisões são tomadas de forma casuística, até de forma irresponsável, tem um grupo aqui que está unido, que sabe o caminho, que quer fazer a diferença, que pensa Brasil 24 horas por dia, que pensa futuro, que quer transformar”, seguiu o governador.

Mesmo com Bolsonaro inelegível até 2030, por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Tarcísio tem repetido publicamente que é candidato à reeleição ao Palácio dos Bandeirantes.

No entanto, aliados do governador relatam que ele aceitaria disputar a Presidência da República caso Bolsonaro não reverta sua situação perante à Justiça.

No mês passado, o presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, chegou a afirmar que se Tarcísio entrar na corrida pelo Planalto, a centro-direita não deve lançar nenhum outro candidato.

“Se o Tarcísio for candidato, ele não deverá ser, ele tem afirmado que não e eu acredito que ele não seja, mas se ele for candidato, a centro-direita não lança nenhum candidato. Caiado não sai, Ratinho não sai, Zema não sai e ficará Lula, Tarcísio, ou o candidato do Lula e o Tarcísio”, declarou Kassab na ocasião.



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Após repercussão negativa e recuo do governo, veja como fica novo IOF


O governo federal anunciou, nessa quinta-feira (22/5), um decreto que altera o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), tributo que incide sobre operações de crédito, câmbio e seguro. O governo estima arrecadar R$ 20,5 bilhões em 2025, com o aumento das alíquotas, e R$ 41 bilhões em 2026 – ou seja: R$ 61,5 bilhões em dois anos.

As medidas provocaram uma repercussão negativa no mercado financeiro: o Ibovespa apresentou retração, com baixa foi de 0,44%, o que fez o indicador fechar com 137.272 pontos. O dólar registrou alta de 0,32% e encerrou valendo R$ 5,66. Por conta dessa repercussão, o decidiu revogar parte das mudanças anunciadas.

Um dos recuos diz respeito às aplicações de investimentos de fundos nacionais no exterior. Originalmente, a alíquota para tal movimentação era zero. Com as mudanças anunciadas nessa quinta, foi implementada a taxação equivalente a 3,5%. Com o recuo divulgado, o IOF volta, portanto, a não incidir sobre esse tipo de transação.

O segundo ponto diz respeito à cobrança de IOF sobre remessas ao exterior por parte de pessoas físicas. O Ministério da Fazenda esclareceu que as remessas destinadas a investimentos continuarão sujeitas à alíquota atualmente vigente de 1,1%, ou seja, sem alterações.

Mas, afinal, como o novo IOF impacta o bolso do brasileiro? Entenda:

IOF – Seguros

Segundo o Ministério da Fazenda, a mudança no setor de seguros corrige a distorção de plano do tipo Vida Gerador de Benefícios Livres (VGBL), usado como investimento de baixa tributação, e preserva o investidor que busca segurança previdenciária.

Antes:

  • Não havia alíquota para aportes mensais.

Como ficou:

  • Continua zero para aportes mensais até R$ 50 mil.
  • 5% de IOF para planos VGBL ou previdência com aportes mensais superiores a R$ 50 mil.

IOF – Crédito empresas

Cooperativa tomadora de crédito

Antes:

  • Não havia alíquota para aportes mensais.

Como ficou:

  • Continua zerada para cooperativa com operações até o valor de R$ 100 milhões ao ano.
  • Em operações acima dos R$ 100 milhões, elas serão tributadas como as empresas em geral.

Crédito pessoa jurídica

Antes:

  • 0,38% fixo + 0,0041% ao dia

Como ficou:

  • 0,95% fixo + 0,0082% ao dia

Empresas do Simples Nacional – com operação até R$ 30 mil

Antes:

  • 0,38% fixo + 0,00137% ao dia

Como ficou:

  • 0,95% fixo + 0,00274% ao dia

Entre as operações de IOF que continuam com alíquota zero ou isentos, estão o crédito rural, Fies, programas de geração de emprego e renda, entre instituições financeiras e adiantamento de salário ao empregado.

Tabela sobre IOF - Metrópoles
Empresas que continuam com alíquota zero ou isentos no IOF

IOF – Câmbio

Cartões internacionais e remessas ao exterior

Antes:

Como ficou:

Como vai ficar:

  • Com o recuo, as remessas destinadas a investimentos continuarão sujeitas à alíquota atualmente vigente de 1,1%.

Empréstimo externo de curto prazo

Antes:

  • Era de 6% até 2022.
  • “Curto prazo” chegou a ser de 1.080 dias.
  • Zerada a partir de 2023.

Como ficou:

  • 3,5%.
  • “Curto prazo”: até 364 dias.

Transferências relativas a aplicações de fundos no exterior

Antes:

Como ficaria:

Como vai ficar:

  • Com o recuo, o IOF volta a não incidir sobre esse tipo de transação.

Operações não especificadas

Antes:

Como ficou:

  • Entrada: 0,38%.
  • Saída: 3,5%.

IOF Câmbio isentos - Metrópoles



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Irã não acredita que acordo nuclear com os EUA seja possível, dizem fontes


O Irã e os Estados Unidos devem iniciar uma quinta rodada de negociações nucleares de alto risco em Roma nesta sexta-feira (23), em meio ao crescente ceticismo em Teerã sobre as chances de um acordo, à medida que Washington endurece sua posição.

Duas fontes iranianas afirmaram à CNN que as negociações parecem improváveis ​​de levar a uma resolução, com os EUA insistindo que Teerã desmonte seu programa de enriquecimento de urânio — uma exigência que, segundo autoridades iranianas, causaria o colapso das negociações nucleares.

As fontes afirmaram que a participação do Irã nas negociações de Roma visa somente avaliar a posição mais recente de Washington, e não buscar um possível avanço.

O Ministro das Relações Exteriores iraniano, Abbas Araghchi, reiterou as linhas vermelhas de Teerã antes de partir para a Itália nesta sexta-feira (23).

“Descobrir o caminho para um acordo não é ciência de foguetes”, ele postou na rede social X antes do voo. “Zero armas nucleares = temos um acordo. Zero enriquecimento = NÃO temos um acordo.”

A administração Trump exigiu que o Irã interrompa toda a atividade de enriquecimento de urânio, que, segundo o negociador americano Steve Witkoff, “possibilita a transformação em arma”.

O urânio, um combustível nuclear essencial, pode ser usado para construir uma bomba se for enriquecido em altos níveis.

O Irã afirma que seu programa nuclear é pacífico e afirma estar disposto a se comprometer a não enriquecer urânio para armas como parte de um acordo.

Em declarações na quinta-feira (22), Araghchi afirmou que o país está aberto a um monitoramento reforçado por inspetores internacionais, mas não abrirá mão de seu direito de buscar energia nuclear, incluindo o enriquecimento de urânio.

Washington está se oferecendo para reduzir as sanções econômicas paralisantes em troca da desnuclearização.

Americanos querem o fim do enriquecimento

Os EUA já haviam enviado sinais contraditórios sobre se o Irã teria permissão para enriquecer urânio, mas nas últimas semanas endureceram sua posição, insistindo que nenhum enriquecimento será permitido.

Essa mudança levou autoridades em Teerã a questionar o comprometimento americano com uma resolução, já que o Irã tem dito repetidamente que o enriquecimento é uma linha vermelha nas negociações.

As duas fontes iranianas relataram à CNN que os iranianos nutrem dúvidas crescentes sobre a sinceridade dos EUA nas negociações.

“As declarações à imprensa e o comportamento negociador dos Estados Unidos decepcionaram amplamente os círculos políticos em Teerã”, disseram as fontes em uma mensagem conjunta.

Elas continuaram afirmando que, “da perspectiva dos tomadores de decisão no Irã, quando os EUA sabem que aceitar o enriquecimento zero no Irã é impossível e ainda assim insistem nisso, é um sinal de que fundamentalmente não estão buscando um acordo e estão usando as negociações como uma ferramenta para intensificar a pressão.”

Vista da instalação iraniana de enriquecimento de urânio de Natanz
Vista da instalação iraniana de enriquecimento de urânio de Natanz • Raheb Homavandi (Reuters)

Inicialmente, observaram as fontes, algumas autoridades iranianas acreditavam que Washington poderia buscar um acordo “ganha-ganha”. No entanto, agora surgiu um consenso de que o governo Trump está conduzindo as discussões para um impasse.

Eles continuaram dizendo que, embora nem os EUA, nem o Irã queiram deixar a mesa de negociações, a posição de Washington está tornando as negociações improdutivas e é improvável que as reuniões formais continuem por muito mais tempo.

Segundo as fontes, Teerã não leva mais a sério os esforços dos EUA para se distanciar da postura linha-dura de Israel em relação ao Irã e considera as propostas americanas como seguindo a agenda do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que insiste que nenhum enriquecimento seja permitido no Irã.

Nesta sexta-feira (23), delegados iranianos em Roma pretendem investigar se Washington revisou sua abordagem.

As fontes sugeriram que Teerã provavelmente adotará uma postura mais dura, a menos que os EUA ofereçam concessões tangíveis.

EUA impõem mais sanções antes das negociações

Os americanos mantêm a pressão sobre o Irã com novas sanções e ameaças de guerra, mesmo com a continuidade das negociações diplomáticas.

Na quarta-feira (21), o Departamento de Estado dos EUA anunciou novas medidas, identificando o setor de construção iraniano como sendo “controlado direta ou indiretamente” pelo Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica (IRGC) e 10 materiais estratégicos que, segundo ele, o Irã está usando em conexão com seus programas nuclear, militar ou de mísseis balísticos.

“Com essas determinações, os Estados Unidos têm poderes de sanções mais amplos para impedir que o Irã adquira materiais estratégicos para seu setor de construção sob o controle do IRGC e seus programas de proliferação”, relatou a porta-voz do Departamento de Estado, Tammy Bruce.

A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã criticou o Secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, pela medida, chamando-a de “tão ultrajante quanto ilegal e desumana”.

“As rodadas consecutivas de sanções dos Estados Unidos apenas reforçam a profunda convicção do nosso povo de que os tomadores de decisão americanos estão determinados a fazer todos os esforços malignos para impedir o desenvolvimento e o progresso do Irã. Essas sanções, anunciadas na véspera da quinta rodada de negociações indiretas entre Irã e EUA, colocam ainda mais em dúvida a disposição e a seriedade americanas para a diplomacia”, escreveu Baqaei no X.

 





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Petra Gold: vítimas venderam carros e passaram fome após fraude


Acusada de cometer irregularidades ao menos desde 2019, a Petra Gold teria feito, com seu esquema fraudulento, inúmeras vítimas em todo o país — a empresa oferecia investimentos por meio de debêntures irregulares. Investidores que acreditaram na veracidade da empresa depositaram milhares de reais e se veem, agora, seis anos após a primeira denúncia, reféns da morosidade da Justiça, sem punição aos envolvidos e sem acesso aos valores perdidos.

Embora tenham sido alertados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) sobre as irregularidades nas vendas de debêntures e a falta de autorização para atuar no ramo, os sócios da empresa ignoraram as advertências e continuaram captando clientes e acumulando uma fortuna milionária.

Após Eduardo Monteiro Wanderley (foto em destaque), identificado como CEO da empresa, ter sido alvo de mais uma operação da Polícia Federal, na última quarta-feira (21/5), vítimas do esquema de pirâmide financeira procuraram a coluna para desabafar sobre o pesadelo que vivem desde que foram lesadas. Por escolha das vítimas, suas identidades serão preservadas, e o texto as identificará por meio de nomes fictícios.

Atraída para o pesadelo

Carla teve o seu primeiro contato com a Petro Gold em janeiro de 2020, quando foi apresentada à empresa por uma assessora de investimentos na qual confiava.

No primeiro depósito, a mulher apostou R$ 60 mil. A priori, a empresa era, segundo ela, idônea, e honrava com os resgates prometidos.

“No decorrer de 2021 fiz outros aportes, sem desconfiar que a empresa já tinha um apontamento na CVM por comercializar debêntures de forma ilegal. Até então, não havia motivos para suspeitar. Depois, vendi um veículo e apliquei. A essa altura, a assessora que confiei não trabalhava mais na Petra Gold, e desconhecia a fraude, tendo aplicado recursos também.”

O cenário que até então parecia positivo tornou-se um pesadelo em fevereiro de 2022. Com algumas alterações nas debêntures e aplicação de novos recursos, o saldo de Carla na Petra Gold alcançou a marca de R$ 135 mil.

“Em 2022, realizei aportes expressivos. Informo com propriedade que meu novo assessor já sabia de tudo e ainda sim permaneceu captando recursos e prospectando novos investidores. Em julho de 2022, soube da crise que a empresa enfrentava e a demora para pagar as solicitações de resgates. Em alguns casos, eles fizeram proposta de pagamento parcelado”, lembrou.

Assustada com a situação, Carla acessou o site do Reclame Aqui e se deparou com diversas alegações de atrasos nos pagamentos. “Entrei em contato com o assessor e solicitei o resgate do meu recurso. Como já estava ciente do que ocorria, ameacei chamar a imprensa caso não fizessem o meu resgate.”

Para tranquilizar a cliente, o assessor bancário relatou que a empresa se recuperaria em breve, pois estava sendo vendida para um banco Inglês. “Daí começou o meu desespero em deixar os R$ 115 mil que estavam em período de carência. Essa venda nunca se concretizou e nunca foi comunicada oficialmente; No decorrer dos meses, a situação piorou e a empresa já não paga mais resgate algum, nem dez centavos!”

Na busca por respostas, Carla foi ao escritório que ficava próximo à estação de metrô Cinelândia, no Rio de Janeiro, mas se deparou com as portas fechadas. “Lá não tem mais ninguém. O assessor diz que já não faz parte da empresa porque os já não recebiam; como a situação foi piorando, ele não atende mais o telefone e demora para responder as mensagens.”

“Tentei por várias vezes entrar em contato com a Petra Gold por meio de e-mails. Não há credibilidade nas informações postadas. Muitos e-mails nunca foram respondidos. Os que foram, possui conteúdo evasivo e sem solução; o site está há mais de uma semana fora do ar. Seguimos sem os recursos e escutando desculpas sem fundamentos.”

Herança perdida

Fabiana aplicou, em 2018, toda a herança que havia recebido de sua família. Ela foi convidada para o esquema por um dos sócios, identificado como Diego Ribeiro de Jesus. O valor, cerca de R$ 300 mil, foi transferido para a conta da Petra Gold com a promessa de que teria acesso a rendimentos mensais.

“Inicialmente, estava tudo certo. Eu sacava entre R$ 5 mil e R$ 10 mil de rendimentos mensalmente. Esse dinheiro era a herança dos meus pais para mim…”, lamentou.

Fabiana só tomou conhecimento da fraude em 2023. “Fiquei sabendo que a Petra Gold estava falindo por meio da televisão, assim como todas as vítimas. Tentei diversas vezes ligar para o Diego, mas sempre caía na caixa postal. Depois de um tempo, já nem era aquele número”, relembrou.

Sem respostas, ela se sentiu perdida, registrou um boletim de ocorrência e acionou um advogado. “Estou, até hoje, atrás do Diego, tentando reaver meus valores, com juros e correção, assim como todas as vítimas.”

Como deixou de ter acesso aos rendimentos mensais, Fabiana ficou de mãos atadas. Para não passar fome, teve de vender um veículo e passou a ser ajudada por familiares. “Vendi meu carro para ter algo para comer; passei a viver com a minha mãe; entrei em depressão e depois tive síndrome do pânico. Fui ajudada financeiramente por parentes e agora tenho essa dívida a pagar.”

Toda a documentação recebida desde a primeira aplicação é guardada por Fabiana. Ela afirmou que, ainda hoje, recebe, por e-mail, extratos apontando seu saldo atual. “Não sei se é verdade, mas guardo cada um. A Petra Gold me deixou sem chão, assim como todas as vítimas, acredito eu.”

A vítima afirma estar revoltada com a morosidade do processo. “Eu espero que Deus olhe por nós. Infelizmente, temos uma Justiça que, às vezes, é morosa, cega e surda para algumas coisas. Isso está se alongando muito”, finalizou.

Família traumatizada

Em 2020, a família de Paola aportou cerca de R$ 700 mil na Petra Gold. Confiando na gerente bancária, jamais imaginavam que o investimento geraria não apenas dores de cabeça, mas também ameaças.

“Na época, nos pareceu um investimento sólido, pois foi indicação da nossa gerente e a empresa havia recém-adquirido um teatro no Rio de Janeiro, além de patrocinar corridas de Stock Car. Por alguns meses, conseguimos fazer algumas retiradas, mas logo cessaram.”

Quando a família percebeu que já não conseguia mais sacar o dinheiro, decidiu criar uma página nas redes sociais para reunir todos os lesados. Foi então que Diego, que se apresentava como vice-presidente da empresa, começou a assediá-los, pedindo que retirassem todas as postagens do ar.

“Nessa época, minha cunhada foi internada na Unidade de Terapia Intensiva em São Paulo, para prevenir um parto prematuro. Diego foi até o hospital solicitar, pessoalmente, o fim do movimento nas redes, com promessas vazias sobre pagamentos parcelados dos saques solicitados. Como ameaça final, reiterou que, caso optássemos por resolver a questão judicialmente, nossas solicitações de resgate seriam bloqueadas”, indignou-se.

Após a situação, a cunhada de Paola acabou entrando em trabalho de parto prematuro, e a criança teve de ser internada na UTI. “Naquele momento, precisamos de ajuda financeira para custear o hospital e os médicos, mas, mesmo alegando condições de saúde, nossas solicitações sobre o nosso próprio dinheiro foram negadas.”

A família segue há quase cinco anos tentando reaver o valor, refém de uma decisão judicial que, até o momento, só encontrou contas vazias e salas de escritórios abandonadas.

Operação

Na  quarta-feira (21/5), a Polícia Federal (PF) deflagrou a segunda fase da Operação Lóris, com o objetivo de apurar a venda irregular de obras de arte apreendidas na primeira fase da investigação. As obras estavam sob responsabilidade do líder do esquema criminoso, na condição de depositário fiel.

Os investigadores cumpriram um mandado de busca e apreensão na residência do investigado, localizada em Botafogo, na zona sul do Rio de Janeiro, para identificar outras obras que possam ter sido ocultadas ou comercializadas de forma ilegal.

O grupo, chefiado por Eduardo Monteiro Wanderley, dono e CEO da Petra Gold, ganhou notoriedade no cenário financeiro carioca ao emitir debêntures e captar centenas de milhões de reais sem autorização da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

A organização criminosa investiu parte do montante em patrocínios culturais e esportivos, além da aquisição de um teatro no Leblon e do financiamento de museus como o MAR e o MAM.



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INSS: Servidores cadastraram nomes errados para viabilizar fraudes, diz PF


Na investigação que apura termos falsificados de aposentados e pensionistas do INSS, servidores da cúpula do INSS são suspeitos de enviar propositadamente nomes errados de aposentados à Dataprev, empresa de tecnologia de dados.

O inquérito da Polícia Federal (PF) aponta que Geovane Batista Spiecker, então diretor substituto de benefícios, e Reinaldo Carlos Barroso de Almeida, então coordenador-Geral de Suporte ao Atendimento, enviaram arquivos zipados (múltiplos) de supostos beneficiários dos descontos associativos a serem implementados.

Os dois, destaca o relatório, nem sequer eram habilitados pelas associações para disponibilização dessas informações. Mesmo assim, faziam cadastros.

“Geovane e Reinaldo remeteram à DATAPREV arquivo em formato .zip, sem a individualização do suposto beneficiário, diferente da totalidade dos milhares de outros documentos enviados pelos usuários habilitados, os quais possuem formato pdf e são adstritos aos supostos beneficiários. Ademais, consabido que arquivos “zipados” congregam pluralidade de documentos”, diz a PF.

A Diretoria de Benefícios é o setor do INSS responsável pela celebração e supervisão dos acordos com as entidades associativas.

A conclusão da PF é de que os servidores usaram a função e “agiram como prepostos das associações, atuando em substituição às pessoas devidamente habilitadas para o exercício da função”.

A investigação entende que foi montada uma indústria de produção de termos de descontos utilizados ilegalmente pelas entidades associativas.

Algumas inclusões foram com nomes errados e duplicados por associações, segundo consta na investigação.

Um nome de “Antonio”, por exemplo, foi enviado como “Aantonio”, com duas letras “a”, como se fosse um associados de duas entidades diferentes.

Tanto Geovane quanto Reinaldo foram alvos da PF em 23 de abril e tiveram celulares, HDs e documentos apreendidos. A defesa dos dois investigados não foram localizadas. O espaço segue aberto.



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Bancos se eximem e até culpam aposentados por descontos indevidos


Bancos têm se eximido e até mesmo jogado no colo de correntistas a culpa de débitos automáticos feitos sem consentimento para empresas, clubes de benefícios e seguradoras quando se defendem dessas queixas em processos judiciais.

Um levantamento do Metrópoles mostra que instituições financeiras têm sido condenadas solidariamente com clubes de benefícios em razão de descontos indevidos feitos em conta corrente.

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Como mostrou a reportagem, o mesmo esquema da farra dos descontos indevidos de associações sobre aposentados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), revelada pelo Metrópoles, foi replicado por clubes de benefícios que oferecem seguros, premiações e supostas vantagens aos seguros.

Nesse esquema, empresas privadas têm tido acesso a dados de aposentados e conseguido descontar valores diretamente das contas correntes de beneficiários.

A diferença, neste caso, é que as associações podiam efetuar os descontos porque firmavam acordos com o INSS. Já os clubes de benefícios não têm esses acordos e dependem da leniência de bancos para receber diretamente das contas de associados. A reclamação é a mesma nos dois casos: os associados dizem nunca terem ouvido falar das empresas e se dizem vítimas de um golpe.

Se na farra do INSS o órgão público baixou até resoluções para se isentar da responsabilidade pelos descontos das associações, bancos também estão negando à Justiça responsabilidade quando terceiros conseguem efetuar descontos direto nas contas de seus correntistas.

11 imagensMotos importadas apreendidas na casa do Careca do INSSMala de dinheiro apreendida em apartamento do Careca do INSSPolícia Federal deflagrou operação por fraudes no INSSPF cumpriu 211 mandados de busca e apreensão e 6 de prisão na Operação Sem DescontoCarlos Lupi pediu demissão do Ministério da Previdência 9 dias após operação da PF contra farra do INSSFechar modal.1 de 11

Carros de luxo apreendidos com o Careca do INSS

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Motos importadas apreendidas na casa do Careca do INSS

Reprodução/PF3 de 11

Mala de dinheiro apreendida em apartamento do Careca do INSS

Reprodução/PF4 de 11

Polícia Federal deflagrou operação por fraudes no INSS

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PF cumpriu 211 mandados de busca e apreensão e 6 de prisão na Operação Sem Desconto

BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto6 de 11

Carlos Lupi pediu demissão do Ministério da Previdência 9 dias após operação da PF contra farra do INSS

VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto7 de 11

PF aponta três operadores da farra dos descontos contra aposentados, entre eles o ”Careca do INSS” (ao centro)

Reprodução8 de 11

Jorge Messias, chefe da AGU

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Vinícius Carvalho, chefe da CGU

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Novo chefe da Previdência

VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto11 de 11

“Ninguém é autorizado a falar em nome do INSS”, enfatizou o presidente do INSS, Gilberto Waller Júnior

VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto

O Bradesco, por exemplo tem sofrido reveses na Justiça em razão de débitos automáticos efetuados pelo Clube de Benefícios do Brasil. A empresa responde a centenas de ações judiciais pela mesma queixa.

Nessas ações, o banco tem anexado um infográfico para explicar que não tem responsabilidade pelo ocorrido. Nele, diz que apenas “operacionaliza a transação em conformidade com a regulamentação bancária aplicável e com a autorização concedida pelo titular da conta à concessionária ou outro prestador de serviços”.

Dessa forma, segundo o banco, ele não tem “ingerência na transação ou mesmo qualquer benefício próprio”. O banco ainda afirma que deixa de ter responsabilidade a partir do momento em que dispara uma notificação via aplicativo de celular de que o desconto foi feito ao correntista.

Em uma ação na qual foi incluído esse infográfico na defesa do Bradesco, uma aposentada tinha sofrido descontos de R$ 34,90 entre abril e dezembro de 2022 e venceu em primeira instância contra o clube e o banco na Justiça, com sentença de pagamento pelas partes de R$ 5.000 a título de indenização por danos morais.

Descontos de associação e de clube

Houve também aposentados que receberam descontos tanto dos clubes de benefício quanto de associações da farra do INSS. Foi o caso de um agricultor de 69 anos, morador da cidade de Monte Alto, no interior paulista, que foi vítima de descontos não autorizados pela União dos Aposentados e Pensionistas do Brasil (Unsbras), entidade investigada pela Polícia Federal (PF) nas fraudes. A Unsbras acabou condenada a pagar o dobro do valor descontado dos benefícios do homem e R$ 5 mil por danos morais.

O mesmo agricultor denunciou descontos no débito automático pelo Clube M.I. LTDA, alegando cobrança não autorizada de R$ 79 – a entidade oferece em seu site benefícios como seguros odontológico, de vida e funeral. Ela também acabou condenada em primeira instância em abril deste ano, ao lado do banco responsável pela cobrança, o HBI, instituição bancária que recentemente também foi autorizada pelo INSS a fazer descontos de crédito consignado.

O Clube MI chegou a incluir no processo um suposto áudio de uma pessoa autorizando o desconto, o que não é reconhecido pelo agricultor, de acordo com o advogado dele, Breno José da Cunha. No perfil do Clube da Melhor Idade e do HBI no Reclame Aqui, há diversos casos semelhantes relatando cobranças indevidas no mesmo valor.

Em resposta, o HBI afirmou ser uma “instituição financeira devidamente autorizada a operar pelo Banco Central do Brasil, nos termos da Resolução n.o 5.050/2022, e atua em estrita conformidade com a legislação e regulamentação aplicáveis”. “No exercício regular de suas atividades, presta serviços de cobrança”.

“O serviço de cobrança é disponibilizado às empresas contratantes que desejam cobrar valores devidos por seus clientes de maneira eficiente e segura. Dessa forma, a HBI possui contrato de prestação desses serviços com a empresa CLUBE M.I. LTDA, dentro dos limites legais e regulamentares estabelecidos pelo Banco Central do Brasil e demais normas aplicáveis”, afirmou.

O banco ressaltou que “este serviço não se confunde com consignado” e que “reafirma sua atuação pautada pela legalidade, ética e responsabilidade institucional”.



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Análise: Lula escala diplomacia para defender Moraes


A declaração do secretário de Estado do governo Trump, Marco Rubio, sobre a possibilidade de aplicar sanções contra Alexandre de Moraes, do STF, por supostas violações aos direitos humanos, desencadeou uma crise diplomática entre Brasil e Estados Unidos.

Fontes da diplomacia brasileira avaliam o episódio como grave, utilizando expressões como “interferência” e “ataque à soberania e às instituições brasileiras” para descrever a situação.

A reação do governo brasileiro tem sido cautelosa, priorizando respostas ao nível diplomático, com firmeza, mas longe dos holofotes.

Posicionamento do governo

Por enquanto, o Ministério das Relações Exteriores optou por manter uma postura discreta. No entanto, uma ala do governo defende um posicionamento público mais contundente diante da ameaça americana.

Interlocutores próximos à presidência da República informam que, como o governo norte-americano ainda não tomou nenhuma medida concreta, a avaliação é de que ainda não é o momento adequado para uma reação pública.

A situação permanece em observação pelas autoridades brasileiras, que monitoram de perto os desdobramentos das declarações de Marco Rubio e suas possíveis implicações nas relações bilaterais entre Brasil e Estados Unidos.

Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNNClique aqui para saber mais.



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Após eliminação do Santos, Neymar fala sobre renovação. Confira


No retorno de Neymar aos gramados após mais de um mês parado por lesão, o Santos foi eliminado na terceira fase da Copa do Brasil para o CRB, nesta quinta-feira (22/5). Após a queda, o camisa 10 foi questionado sobre a renovação de contrato com o Alvinegro, mas despistou e afirmou que “não sabe”.

Veja vídeo:

A ENTREVISTA DO NEYMAR!

O repórter perguntou se ele vai renovar com o Santos, e o Neymar respondeu dizendo que não sabe.

A entrevista completa:

pic.twitter.com/RioC0qCpQO

— DataFut (@DataFutebol) May 23, 2025

Leia também

Jogos do Santos até o término do contrato de Neymar (30 de junho)

  • Vitória x Santos – 25/5
  • Santos x Botafogo – 1º/6
  • Fortaleza x Santos – 12/6

5 imagensO camisa 10, que começou no banco de reservar, entrou aos 20 minutos do segundo tempoNo tempo normal, o jogo terminou 0 x 0A decisão foi para as penalidadesSantos perdeu nas penalidades por 5 x 4Fechar modal.1 de 5

Neymar voltou após mais de um mês parado por lesão

Raul Baretta/SFC2 de 5

O camisa 10, que começou no banco de reservar, entrou aos 20 minutos do segundo tempo

Reprodução3 de 5

No tempo normal, o jogo terminou 0 x 0

Raul Baretta/SFC4 de 5

A decisão foi para as penalidades

Francisco Cedrim5 de 5

Santos perdeu nas penalidades por 5 x 4

Raul Baretta/SFC

Nos pênaltis, o Galo da Praia levou a melhor e bateu o Alvinegro Praiano por 5 x 4. A penalidade que despachou o Santos foi a de Zé Ivaldo, defendida pelo goleiro Matheus Albino.

Além da queda precoce na Copa do Brasil, o Santos de Neymar está amargando a zona de rebaixamento no Campeonato Brasileiro. Atualmente o Alvinegro Praiano é o 19º colocado, com cinco pontos conquistados.

Próximo compromissos do Santos

  • Brasileirão: Vitória x Santos – domingo (25/5) – 18h30 – Barradão
  • Copa do Brasil: Eliminado
  • Competições internacionais: não joga em 2025





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