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Dr. Lívio divulga relatório de multas aplicadas ao Consórcio Guaicurus


30.05.2025 · 7:36 · Vereador Dr. Lívio

A 9ª oitiva da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do Transporte Coletivo desta quarta-feira (28) teve como depoentes Rodrigo Koei Marques Inoye, diretor da Procuradoria Jurídica e presidente da Junta de Análise e Julgamento de Recursos (JAJUR), órgão de segunda instância da Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos (Agereg), e José Corsine da Silva (diretor de Fiscalização e Auditoria Contábil da Agereg).

No início dos trabalhos, o presidente da CPI, vereador Dr. Lívio, divulgou o relatório de multas que foram aplicadas ao Consórcio Guaicurus pela Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) e julgadas pela JAJUR, de 2020 a 2025.

Segundo o relatório, foram julgadas, nesse período, um total de 4.090 multas, das quais 314 foram favoráveis ao Consórcio, 2.344 foram mantidas e 1.432 aguardam novo julgamento por ausência de fundamentação.

“O que pode ser observado é que o número de multas que aguardavam novo julgamento até 2023 era bastante elevado e que, em 2024, teve uma queda vertiginosa (apenas 34 de um total de 796 tiveram nova análise solicitada). Já em 2025, coincidência ou não, até agora esse número está zerado”, avalia o presidente.

Durante a audiência, foi revelado ainda que, até 2020, um membro do próprio Consórcio fazia parte do colegiado da JAJUR e que a exclusão desse membro foi uma das cláusulas firmadas no TAG (Termo de Ajustamento de Gestão) em 2020.

Entre as falas do depoente Rodrigo Inoye, destaca-se a afirmação de que todas as cláusulas do TAG foram cumpridas, exceto a de nº 5, referente ao reequilíbrio financeiro.

Questionado pelo vereador Dr. Lívio sobre a não apresentação da Matriz OD (Origem/Destino), instrumento criado para balizar os ajustes contratuais, Rodrigo afirmou que ela foi entregue em 2018, a pedido da 42ª Promotoria de Justiça de Campo Grande que, na ocasião, havia aberto um inquérito civil para saber se essa cláusula do contrato de concessão havia sido cumprida, inclusive que o processo havia sido arquivado. Para dirimir dúvidas, Dr. Lívio requereu, uma cópia desse documento, já que ele consta como não entregue.

José Corsine, por sua vez, esclareceu sobre as metodologias utilizadas para produzir o relatório da Agereg apresentado este ano. Disse que, quando foram identificadas as movimentações atípicas envolvendo a Cidade dos Ipês, foi feito um pedido para contratar uma consultoria externa, tendo em vista a complexidade do trabalho a ser feito e o número reduzido de servidores da Agereg, mas que o pedido acabou sendo negado pelo Executivo.

Questionado pelo presidente da CPI sobre o índice de solvência do Consórcio, ele disse que a população tem, sim, com o que se preocupar, pois ele implica diretamente na qualidade do serviço.

Foto : Izaias Medeiros

Assessoria de Imprensa do Vereador



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Aprovado projeto de Papy que inclui ações sobre Cyberbullying no Plano da Juventude


29.05.2025 · 4:02 · Vereador Papy

Os vereadores de Campo Grande aprovaram, nesta quinta-feira (29), o Projeto de Lei 11.313/24, do vereador Epaminondas Neto, o Papy, que altera a Lei Municipal 6.787/22, que institui o Plano Municipal da Juventude para 2022 a 2032. Segundo a proposta, o objetivo é incluir no plano ações que visam intervenções de conscientização sobre o cyberbullying.

Para o presidente Papy, o projeto foi necessário por causa do advento da Lei 14.811, de 12 de janeiro de 2024, que alterou o Código Penal com o objetivo de criminalizar as condutas de bullying e cyberbullying.

“A atual redação da Lei n. 6.787/22 contempla apenas ações que visam intervenções de conscientização sobre o bullying, por isso a necessidade deste Projeto, que tem por objetivo acrescentar o cyberbullying no rol do Plano Municipal da Juventude”, afirmou Papy.

Com a aprovação, o projeto segue para a sanção do Executivo com o inciso II, do art. 6º da Lei n. 6.787, de 9 de março de 2022, que institui o Plano Municipal da Juventude de Campo Grande:

“Art. 6º……………………….………………………………………………………………….
I – ………………………………………………………………………………………………..
II – a aplicação de ações que visam intervenções de conscientização sobre bullying, cyberbullying, depressão e suicídio, intervenções sobre abuso psicológico e físico dentro de casa e, programas e intervenções sobre a segurança alimentar e nutricional. (NR)”.

FOTO: Eliza Mustafa/ Assessoria



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Dr. Lívio destaca como “grave” a extinção da Matriz Origem-Destino


28.05.2025 · 7:27 · Vereador Dr. Lívio

A oitava oitiva da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Transporte Coletivo de Campo Grande, realizada nesta segunda-feira (26), teve como depoente o ex-diretor-presidente da Agereg (Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Campo Grande), Vinícius Leite Campos, que esteve à frente do órgão entre 2017 e 2021.

Durante o depoimento, o vereador Dr. Lívio, presidente da CPI, questionou o trabalho de fiscalização do contrato pela Agereg e destacou como uma falha grave a não realização da Matriz Origem-Destino (OD), prevista em cláusula contratual para ser executada nos meses 24 e 132 da concessão.

“A Matriz OD é um instrumento fundamental para o planejamento e a gestão eficiente do transporte público”, explicou o vereador.

Com ela, é possível planejar rotas e linhas conforme a demanda real, dimensionar a frota de forma adequada, evitando excesso ou falta de veículos, ajustar horários e frequências com base nos picos de uso, integrar modais, melhorando o planejamento de terminais de integração e as conexões entre diferentes modos de transporte, definir tarifas mais justas, com base nos deslocamentos reais, avaliar impactos de mudanças no sistema, projetar cenários futuros e planejar a longo prazo, manter o equilíbrio financeiro da concessão de transporte e promover transparência, permitindo o controle social e institucional.

Vinícius reconheceu a importância da cláusula, mas avaliou que ela não era fundamental para a execução do contrato. A declaração, no entanto, foi contestada pelo parlamentar. “A Matriz OD não era uma simples pesquisa de satisfação, mas sim um estudo técnico essencial para decisões estratégicas no transporte coletivo. Sem esses dados atualizados, o transporte se torna ineficiente, mais caro e de baixa qualidade, como vemos hoje”, completou o presidente da CPI.

Ele questionou o depoente se essa decisão tinha sido tratada com o prefeito. “Não, isso nunca foi tratado com o prefeito. Isso era uma questão técnica”, afirmou Vinícius.

Outro ponto de destaque na oitiva foi a avaliação do próprio ex-diretor sobre o contrato firmado entre o município e o Consórcio Guaicurus. “Esse contrato é inviável. Podem fazer o que for, tanto para o Consórcio quanto para o município.” Ele sugeriu ainda, como solução, o rompimento do contrato de forma amigável.

Assessoria de Imprensa do Vereador



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Laudo Judicial aponta dívida de R$ 377 milhões da prefeitura com o Consórcio, revela o vereador Dr. Lívio


27.05.2025 · 7:19 · Vereador Dr. Lívio

O laudo pericial realizado a pedido da 1ª Vara da Fazenda Pública e Registros Públicos da Comarca de Campo Grande, apresentado na última sexta-feira (23), expôs uma situação alarmante no sistema de transporte coletivo da capital. Segundo o documento, solicitado em uma ação movida pelo Consórcio Guaicurus contra o Município em maio de 2019, a Prefeitura deve cerca de R$ 377 milhões à concessionária.

O presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Transporte Coletivo na Câmara Municipal, vereador Dr. Lívio, após ler o documento, classificou o cenário como muito preocupante. “Temos uma situação complicadíssima do ponto de vista econômico para a política pública do transporte coletivo, devido às diversas alterações contratuais realizadas unilateralmente pelos gestores do Executivo municipal, acarretando um montante de mais de 377 milhões de reais não auferidos pela concessionária”, disse. Esse valor não leva em conta juros, multas e nem correção monetária.

“Não sabemos como o juizado procederá quanto a essa dívida milionária da prefeitura para com a concessionária, mas, com certeza, impactará substancialmente nos cofres da administração”, apontou o presidente da CPI, caso esse laudo pericial seja validado, pois o anterior, não foi acatado pelo juiz.

A perícia também revelou falhas graves na atuação da Agência Municipal de Regulação (Agereg) e da Agetran (Agência de Transporte e Trânsito), responsáveis pela fiscalização e regulação do contrato de concessão. “Ficou evidenciado no laudo as falhas tanto da Agereg quanto da Agetran nos quesitos de fiscalização contratual e dos marcos contratuais, o que causou e continua causando um desequilíbrio no contrato”, explicou.

“Isso acabou precarizando o serviço e coloca o usuário como pagador de um serviço de qualidade inferior, que não atende às suas necessidades”, avaliou.

Em suas considerações, o vereador Dr. Lívio esclareceu ainda: “Sendo validada e considerada esta perícia pelo juizado, fica demonstrada uma despreocupação pregressa com a política pública de transporte coletivo de longo prazo, na qual foram priorizadas alterações pontuais e de curto prazo das tarifas que beiram o ‘populismo’”.

Dessa maneira, o presidente da CPI conclui que o transporte público deve ser encarado como política de longo prazo, priorizando o usuário e sendo subsidiado com receitas próprias do município, para que se tenha um transporte de qualidade e que atenda aos anseios da população. “Assim como devem existir investimentos públicos em saúde, educação e segurança, também o transporte público deve ser encarado como uma forma de proporcionar ao usuário melhor qualidade de vida”, completou.

Assessoria de Imprensa do Vereador 



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Mantendo a tradição, presidente Papy comemora o Dia das Mães no Jd. Itamaracá com dezenas de famílias


26.05.2025 · 10:58 · Vereador Papy

A comemoração do Dia das Mães no Jardim Itamaracá já virou tradição para o presidente da Câmara Municipal de Campo Grande, vereador Epaminondas Vicente Neto, o Papy. A festa foi realizada neste domingo (25), com dezenas de famílias e muita alegria, no Centro de Integração da Criança e Adolescente (Cica).

“Ninguém faz nada sozinho. Essa festa só existe porque essas mulheres se disponibilizam voluntariamente para servir a comunidade. Quero agradecer também o nosso parceiro Gilvan da Manancial e sua esposa, essa família que tem um coração tão bom para ajudar as pessoas e é a nossa parceira, desde o ano passado, para que a gente possa juntos fazer essa festa”, afirmou Papy.

A festa teve a tradicional galinhada de almoço animada com música ao vivo, brincadeira para a criançada e sorteio de prêmios. O evento neste ano foi o maior de todos desde que começou há mais de uma década. “Vamos continuar aumentando a nossa festa. Vamos fazer a maior festa e fazer o que for necessário para agradar todas as mães daqui de toda a região do Itamaracá”, disse o organizador Wagnão.

Gegiane Araújo da Silva sempre participa da festa das mães. Neste ano tem um motivo a mais para comemorar com a segunda gravidez. “Está um pouquinho maior neste ano, porque o ano passado estava frio. Eu gosto das festas, é um meio de prestigiar as mães dos bairros. Tem um de 2 anos e mais um motivo neste ano, graças a Deus”, contou.

A Sebastiana Maria Ferreira tem 79 anos e está participando pela segunda vez. A idosa faz curso de artesanato no Cica. “Gostei da festa no ano passado e fiquei sabendo este ano pelo curso, daí eu vim”, disse.

Já Angélia Célia nunca tinha participado da festa das mães, mesmo com a filha fazendo parte do projeto Cica há 4 anos. “Eu trabalho e nunca dava certo, estava sempre trabalhando quando tinha a festa”, disse. Ela estava acompanhada da educadora infantil Andrea Natalina Miranda Silva, que participou de outras edições. “Eu trabalhei aqui no Cica e hoje sou educadora infantil, mas moro no Perpétuo Socorro há muito tempo. O ano passado eu vim, esse ano eu estou vindo novamente e estou trazendo a minha família para prestigiar esse evento, que é ótimo”, destacou.

FOTO: Eliza Mustafa
Assessoria de Imprensa do Vereador



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Análise: A necessidade arrecadatória do governo pesou para recuo do IOF


O recuo do governo federal em relação à medida que aumentaria o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para fundos de investimento no exterior fragilizou a posição do Ministério da Fazenda, segundo analisou Fabio Graner, analista-chefe do JOTA, em entrevista ao WW desta sexta-feira (23)

De acordo com Graner, a necessidade arrecadatória do governo foi um fator determinante para a decisão inicial de ampliar a taxação, que acabou sendo revertida após forte reação negativa do mercado financeiro.

Falta de transparência e discussão prévia

O analista destacou que houve falta de transparência e discussão prévia sobre o tema, mesmo dentro do próprio governo. “Esse tema, por exemplo, do IOF sobre fundos de investimento, remessa de fundos de investimento não foi esclarecido, não foi discutido previamente”, afirmou Graner.

Ele ressaltou que, em momentos anteriores, quando essa medida foi cogitada, houve uma avaliação mais cuidadosa dos possíveis efeitos negativos, o que não ocorreu desta vez.

Busca por equilíbrio fiscal

A decisão de aumentar o IOF estava relacionada à necessidade do governo de fechar as contas públicas. Graner observou que o relatório bimestral de avaliação de receitas e despesas foi o mais realista desde o início da atual gestão, removendo projeções de arrecadação que eram consideradas pouco prováveis.

“Eles tiraram da conta uma série de receitas que eles forçavam um pouco ali, a arrecadação com negociações no âmbito do CARF, aquele tribunal administrativo, transações tributárias no âmbito da receita, tudo isso não estava gerando arrecadação nenhuma e eles mantinham volumes altos”, explicou.

Impacto político e econômico

O recuo na medida, embora necessário devido à forte reação negativa, causou um desgaste político para o Ministério da Fazenda. Graner argumentou que a vitória obtida ao convencer o presidente a realizar um corte de gastos de R$ 31 bilhões foi ofuscada por esse episódio.

“Jogou por terra esse esforço, essa grande vitória política que ele teria e que poderia ajudar muito nesse esforço de melhorar o clima na economia, valorizar mais o real ante o dólar, ajudar no esforço de derrubar a inflação”, concluiu o analista, ressaltando o impacto negativo desse “mal passo” do ministério na condução da política econômica.

Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNNClique aqui para saber mais.



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Trump critica financiamento bilionário de Harvard e cobra mudanças


O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, expressou sua preocupação com as práticas financeiras da Universidade de Harvard e com as habilidades acadêmicas de alguns de seus estudantes estrangeiros durante a assinatura de um decreto executivo nesta sexta-feira (23).

Trump questionou por que o país está pagando bilhões a Harvard, que já possui um fundo patrimonial de US$ 52 bilhões, e sugeriu que a instituição da Ivy League mude seus hábitos.

”Bem, estamos analisando muitas coisas. E, como você sabe, bilhões de dólares foram pagos a Harvard. Que ridículo! Bilhões. E eles têm US$ 52 bilhões como doação. Eles têm US$ 52 bilhões. E este país está pagando bilhões e bilhões de dólares e depois concede empréstimos estudantis, e eles têm que pagar os empréstimos. Então Harvard vai ter que mudar seus hábitos, assim como alguns outros”, disse Trump.

Trump também mencionou a possibilidade de futuras mudanças na política de imigração para permitir que mais pessoas entrem no país com possibilidade de obter a cidadania americana.

Embora tenha expressado abertura para atrair os melhores e mais brilhantes do mundo para estudar em Harvard, ele também expressou preocupações com a qualidade do ensino na universidade, referindo-se especificamente aos estudantes que precisam de aulas de reforço em matemática.

Os comentários do presidente ocorrem em meio a uma batalha judicial em andamento sobre a tentativa de seu governo de revogar a permissão de Harvard para matricular alunos estrangeiros.

Trump, no entanto, não forneceu detalhes específicos sobre planos imediatos para impedir que outras universidades aceitem estudantes internacionais.



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Brasil tem 14,4 milhões de pessoas com deficiência, diz IBGE


O Brasil tinha 14,4 milhões de pessoas com deficiência em 2022, de acordo com dados preliminares do Censo 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados nesta terça-feira (23). O número corresponde a 7,3% das 198,3 milhões de pessoas com dois anos ou mais de idade na população.

O “Censo Demográfico 2022: Pessoas com Deficiência e Pessoas Diagnosticadas com Transtorno do Espectro Autista – Resultados preliminares da amostra” apontou, ainda, que os idosos com 60 anos ou mais representavam 45,4% das pessoas com deficiência, enquanto na população sem deficiência eles eram 14%.

Além disso, a população de mulheres com deficiência (8,3 milhões) era maior do que a de homens (6,1 milhões). Em todas as Grandes Regiões do país, o público feminino com deficiência era maior do que o masculino, o que pode ser explicado pela maior expectativa de vida das mulheres na população brasileira.

Nos nove estados do Nordeste, os percentuais de pessoas com deficiência superaram a média nacional (7,3%). Alagoas tinha a maior proporção de pessoas com deficiência do país (9,6%) na sua população, seguido pelo Piauí (9,3%), Ceará e Pernambuco (ambos com 8,9%).

Fora do Nordeste, o Rio de Janeiro foi o estado com maior proporção (7,4%). Já as menores proporções de pessoas com deficiência foram observadas em Roraima (5,6%), Mato Grosso (5,7%) e Santa Catarina (6,0%).

“Embora ainda não seja possível avaliar através dos dados do Censo 2022, a relação da incidência de deficiência com a renda, há estudos que identificam uma correlação entre a prevalência da deficiência com menor acesso a serviços básicos, educação, saúde e qualidade de vida em geral”, observa Luciana dos Santos, analista do IBGE.

“Nesse contexto, a Região Nordeste, historicamente marcada por baixos índices de desenvolvimento humano, acaba sendo mais vulnerável a circunstâncias que podem causar deficiência, como má nutrição, falta de acesso à saúde etc. Ou seja, a maior incidência de deficiência no Nordeste é um reflexo das desigualdades sociais e econômicas da região”, completa.

De acordo com as categorias de cor ou raça, o Censo 2022 mostrou que a maioria das pessoas com deficiência no Brasil se identificava como parda (6,4 milhões) ou branca (6,1 milhões). Em seguida, vinham as pessoas pretas com deficiência, com aproximadamente 1,8 milhão; indígenas (considerando apenas o critério de cor ou raça) com 78 mil; e amarelas, com 55 mil.

Dificuldade de enxergar foi a deficiência mais frequente

No total de pessoas com deficiência, a dificuldade funcional mais frequente foi a de enxergar, mesmo usando óculos ou lente de contato. De acordo com o Censo, a condição atingia cerca de 7,9 milhões de pessoas. Em seguida, aparecia a dificuldade para andar ou subir degraus, mesmo com o uso de prótese ou outro aparelho de auxílio, contabilizando 5,2 milhões de pessoas.

A dificuldade funcional relacionada à destreza manual (pegar pequenos objetos ou abrir e fechar tampas) e a dificuldade funcional relativa às funções mentais (com efeitos sobre a comunicação, cuidados pessoais, trabalho ou estudo) atingiam, cada uma, 2,7 milhões de pessoas. Já a dificuldade para ouvir, mesmo com o uso de aparelhos auditivos, atingia 2,6 milhões de pessoas.

Cerca de 2,0% da população do país com 2 anos ou mais tinham duas ou mais dificuldades funcionais. Entre as grandes regiões, o maior percentual (2,4%) de pessoas com deficiência com duas ou mais dificuldades funcionais era o do Nordeste.

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Levando sorrisos com trabalho voluntário, cirurgiã-dentista recebe Congratulação de Papy


Já foram muitos sorrisos levados ao rosto de quem não tinha condições de ter uma saúde bucal em dia. O trabalho voluntário realizado pela cirurgiã-dentista Letícia Yara Zanzin Rezende, desde 2018, foi homenageado pelo presidente da Câmara Municipal de Campo Grande, vereador Epaminondas Vicente Neto, o Papy, com a entrega da Moção de Congratulação.

“A dedicação da Dra. Letícia tem sido essencial na promoção da saúde bucal e na reabilitação de pessoas em situação de vulnerabilidade social”, disse Papy.

Letícia faz atendimentos voluntários pelo projeto Devolvendo Sorrisos, do Instituto Amigos do Coração, onde presta cuidado a adictos em processo de remissão na Clínica das Almas, em Campo Grande, e na aldeia indígena Guarani-Kaiowá Nhanderu Marangatu, em Antônio João.

“Seu trabalho humanitário, pautado pela empatia, competência e solidariedade, contribui significativamente para a dignidade e qualidade de vida de inúmeros indivíduos, refletindo os mais nobres valores da cidadania e da responsabilidade social”, completou o presidente da Casa de Leis.



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Mourão: Bolsonaro estava abatido, mas não falou em ruptura da democracia


O ex-vice-presidente da República, atualmente senador, Hamilton Mourão, afirmou durante depoimento ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta sexta-feira (23), que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), estava “abatido” após a derrota eleitoral em 2022, mas que nunca ouviu falar em uma “ruptura do status quo”.

“Tentei conversar com o presidente na noite da eleição, mas ele ainda estava abatido. No dia seguinte, estivemos reunidos no planalto para discutir a situação de transição. Tive alguns encontros com Bolsonaro e posteriormente na biblioteca do Alvorada”, afirmou.

“Em nenhum momento ele mencionou qualquer medida que mencionasse algum tipo de ruptura do status quo, em nenhuma medida. nossas conversas eram todas para aquela fase de transição”, completou.

Depoimento

O senador é ouvido como testemunha do ex-ministro general Augusto Heleno. Como também foi indicado pelos advogados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), de Paulo Sérgio Nogueira e de Walter Braga Netto, também poderá ser questionado por essas defesas.

Mesmo tento sido vice-presidente durante o mandato de Bolsonaro, Mourão não foi citado na denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR).

*Em atualização



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