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Mais de 190 pessoas são atendidas na Carreta da Justiça em Bodoquena


Carreta da Justiça ofereceu serviços jurídicos de forma gratuita a mais de 190 pessoas na região de , cidade a 264 quilômetros de . Conforme o (Tribuna de Justiça de ), em sua passagem pelo município, nos dias 12 e 13 de junho, a Carreta da Justiça ofereceu os serviços jurídicos.

Ao longo dos dois dias de atividades na sede da Secretaria Municipal de Assistência Social, a equipe da unidade móvel do TJMS registrou a abertura de 32 novas ações processuais, sendo a grande maioria delas para reconhecimento de união estável e sua conversão em casamento, com 25 ocorrências.

Ainda de acordo com o Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, além disso, foram realizados quatro divórcios, dois reconhecimentos de paternidade socioafetiva e uma ação de pensão alimentícia. No total, a equipe de servidores que atuam na Carreta realizou 137 atendimentos, entre agendamentos, consultas e orientações gerais. A também esteve presente e registrou 57 atendimentos à população local, totalizando 197 demandas atendidas.

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Conab distribui 127,7 toneladas de alimentos a indígenas de MS


A (Companhia Nacional de Abastecimento) vai distribuir 5.943 cestas básicas em comunidades indígenas de 28 municípios de durante o mês de junho. Isso equivale a 127,7 toneladas de alimentos não perecíveis.

A (Fundação Nacional dos Povos Indígenas) é responsável pelo cronograma de distribuição, que já começou com entregas a 2.025 famílias. Entre os dias 10 e 13 deste mês, os seguintes municípios foram contemplados: Anastácio, , Bataguassu, Bodoquena, Campo Grande e .

Além disso, até sexta-feira (20) mais 1.555 famílias de dez municípios da região de Ponta Porã receberão 33,4 toneladas de comida. Entre 23 e 27 de junho, é a vez de onze municípios da região de Dourados receberem 50,8 toneladas de alimentos, beneficiando 2.363 famílias.

Cada cesta tem aproximadamente 21,5 kg de produtos como arrozfeijão, farinha de mandioca, flocos de milho, açúcar, macarrão, leite em pó, óleo de soja, sal e sardinha em lata. Segundo a Conab, a composição dos itens segue critérios definidos para atender populações em situação de insegurança alimentar.

O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome participa da iniciativa, que faz parte da ADA (Ação de Distribuição de Alimentos), que atende decisão judicial em resposta a uma Ação Civil Pública. Em maio, a mesma medida beneficiou 5.747 famílias indígenas no estado, com a entrega de 143,6 toneladas de alimentos.

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Na luta por espaço, mulheres que dominam as claquetes transformam setor do audiovisual em MS


Neste 19 de junho, Dia do Cinema Brasileiro, a reportagem especial vai falar não só sobre a sétima arte, como também dos desafios das produções enfrentados por mulheres cineastas

Na linguagem de “O Corpo Fala”, poderíamos dizer que a cineasta Marineti Pinheiro, atualmente com 43 anos, está bem acuada na foto acima. Única mulher entre os homens, na época diretores da ACV-MS (Associação de Cinema e Vídeo de ) em meados de 2013, viu a força feminina transformar a entidade, hoje toda chefiada por mulheres, muitas “doutoras” no assunto que dominam as claquetes e assinam as principais produções do Estado.

Neste 19 de junho, Dia do Cinema Brasileiro, a reportagem especial vai falar não só sobre a sétima arte, no contexto regional, mas também dos desafios das produções enfrentados por cineastas. Marineti, por exemplo, é a primeira mulher sul-mato-grossense a estudar na Escola de Cinema de Cuba.

Entre tantos artigos, recentemente, escreveu “Cinema como Substantivo Feminino de Mato Grosso do Sul”, que estará no livro “Águas Correntes: Mulheres no Audiovisual do Centro-Oeste”. “Tem um grupo de mulheres promovendo aberturas mais participativas, no âmbito da cadeia audiovisual, e somamos forças, nos últimos anos; e, em meio a algumas manifestações machistas, articulei a criação de duas organizações compostas somente por mulheres como resposta”, explicou.

Sendo assim, nasceu a chapa “As Claquetes”, para o Colegiado Estadual do Audiovisual, composta somente por Mulheres, sendo: Ara Martins, diretora e roteirista; Rose Borges, produtora-executiva e editora de imagem; Aniela Paes, diretora, produtora audiovisual, atriz e produtora cultural; Marineti Pinheiro, cineasta, mestre em Cinema e documentarista; Elis Regina Nogueira, produtora audiovisual, diretora e fotógrafa; Carolina Garcia, fotógrafa e produtora audiovisual (Corumbá); Bianca Machado, cineclubista, produtora e atriz (Corumbá); e Alessandra Tavares, diretora e atriz ().

‘Mudanças foram necessárias para que entendam que existimos’, diz presidente

Marinete Pinheiro
Marineti Pinheiro. (Divulgação)

Com o mesmo objetivo, a cineasta também ressalta a reativação da ACV-MS, criada em 2002 e com uma diretoria composta somente por mulheres. “Estou como presidente e temos a Daniela Siqueira na secretaria, Kezia Miranda na tesouraria e a Mara Silvestre como vice-presidente, todas atuantes no audiovisual, e essas respostas de organização foram necessárias para que entendam que existimos”, argumentou.

No ano anterior, Pinheiro diz ainda que criticou a formação da curadoria da Mostra Sul-Mato-Grossense no Bonito Cine Sur, principalmente ao constatar que todos os filmes regionais selecionados eram dirigidos por homens, mesmo tendo obras de mulheres inscritas. Agora, em 2025, mulheres foram selecionadas na competição.

“Estamos, sim, caminhando para construir a participação mais feminina em toda cadeia que envolve a atividade audiovisual. Eu trabalho com cinema, documentário, que tem equipe mais reduzida, mas sempre busco balancear e trazer as mulheres. No Festival Cine Aves, que estamos executando, somos maioria na equipe, nos juntamos por propósito, afinidade, profissionalismo, e esse é um caminho possível. Em outros projetos de realização, no momento, alguns são desenvolvidos com homens, todos são muito receptivos à participação de mulheres e quero agregá-las. Penso que nos falta mão de obra nas áreas técnicas, às vezes tento contratar mulheres e elas não têm agenda. Isso é até bem interessante, pois estão com bastante demanda. Pode ser um indicativo de quem está começando na área, ou se formando e tem dúvida em que área se dedicar mais”, finalizou.

Outro case de sucesso, cuja gravação iniciou-se neste mês de junho, é o filme “Quando a Gente se Encontrar”, dirigido por Ligia Tristão Prieto, sendo o primeiro longa-metragem do Estado com orçamento de R$ 1 milhão, financiado pela Lei Paulo Gustavo. O filme “Quatro Luas Pantaneiras”, conforme apurado pela reportagem do Midiamax, também é uma produção quase 100% feminina.

As gravações ocorrem em e Bonito, com mais de 130 profissionais na produção. Ligia Tristão Prieto, diretora criativa do Grupo Casa Produções, é conhecida por trabalhos como os curtas “Eleonora” e “Na Sombra da Chuva”, no qual é roteirista e também participou do método autoral “Escuta da Criação”, uma construção colaborativa. 

‘MS ainda não entende a arte como profissão’, diz atriz e cineasta

Ligia dirigindo gravação. (Arquivo Pessoal)

“Fazer cinema no Mato Grosso do Sul, sendo qualquer tipo de pessoa, já é um desafio, porque a gente tem um estado fora do eixo, um estado que ainda é muito novo, um estado que ainda não entende a arte enquanto uma profissão e que ainda consome só o que é de fora e não consome o que é construído aqui dentro, então, além disso, a gente tem um desfalque muito grande de financiamento para as obras, principalmente de audiovisual, que são caras”, argumentou.

Ligia ressalta também que, recentemente, foi contabilizar, ao lado da Marinete, a quantidade de mulheres que já tinham dirigido um longa-metragem de ficção, totalizando entre cinco e seis. “Fiquei bem chocada. E a gente está em 2025; se a gente compara isso com outros estados do Brasil, a diferença é gritante, então, a gente tem uma luta muito grande para que as mulheres consigam assumir as direções, as criações dentro das obras artísticas”, opinou.

Ligia com equipe. (Arquivo Pessoal)

Conforme a atriz e cineasta, já existe um movimento forte no eixo cultural Rio-São Paulo, com “grandes mulheres” à frente de teledramaturgias, séries, cinema e novelas.

“Por aqui ainda é um desafio imenso a gente conseguir que esse movimento aconteça. Eu acho que o maior desafio de fazer cinema no Mato Grosso do Sul é que, já que a gente não tem um mercado estruturado, a gente precisa construir, criar e formar, ao mesmo tempo, essa equipe de trabalho, essa equipe funcional dentro de um set de filmagem, que tenha essa disponibilidade artística para vivenciar um set por cerca de 40 dias, por exemplo”, argumentou.

No atual momento, Ligia fala que todos estão trabalhando e construindo o mercado ao mesmo tempo.

“E tudo isso ocorrendo no Estado que mais mata mulheres no país, então a gente tem a nossa luta e o nosso grito, e as mulheres acabam escrevendo e falando sobre o existir, e não só na cena do audiovisual e do cinema. Esperamos que elas consigam, cada vez mais, ocupar esses espaços de contar suas próprias histórias. A gente está enfrentando esse longa-metragem de ficção, na esperança de que a gente abra muitas portas para as próximas mulheres”, afirmou.

Formada em Artes Cênicas, a atriz, diretora e produtora cultural Andréa Escobar Freire, de 58 anos, comentou que o interesse pelo cinema surgiu por estar “colado com o teatro”. “Eu queria aprender, daí, a partir dos anos 2000, fui produtora de diversos cursos de cinema em Campo Grande e outras regiões do Estado, à frente do Pontão de Cultura Guaikuru. Também estive na produção do Circuito Popular de Cinema em MS, que esteve em outras cidades. Comecei no audiovisual produzindo e dirigindo videosclipes de artistas como Paulo Simões e Maria Alice”, relembrou.

Freire também atuou em filmes nacionais e produções locais. “Recentemente, dirigi meu primeiro curta-metragem, que é o ‘Sem Paralelo’, que traz a figura do Abboud Lahdo, ator, produtor e diretor do filme ‘Paralelos Trágicos’, realizado em Campo Grande, nos anos 60. Foi desafiador e adorável. Hoje coordeno, já há 3 anos, o Bonito CineSur – Festival de Cinema Sul-Americano de Bonito, e sigo aprendendo muito. Acho que o audiovisual no Estado está crescendo, e muitas mulheres estão despontando na direção de filmes, estamos sintonizadas com o que vem ocorrendo em outras regiões do Brasil”, ponderou.


(Andréa Freire/Arquivo Pessoal)
(Andréa Freire/Arquivo Pessoal)

A cineasta documentarista, membro da Apan (Associação dos Profissionais de Audiovisual do Brasil), Gabriela Dias, de 29 anos, é outra profissional que se destaca atualmente. “Fazer cinema no interior do Brasil é desafiador para qualquer pessoa, enquanto mulher negra vejo que temos diversos obstáculos, principalmente de reconhecimento pelos nossos trabalhos. Já ouvi que eu era no máximo um “peão de obra cinematográfica”, mas hoje alço voos em direção a produções que quebram estes preconceitos e mostram que cinema negro é cinema Brasileiro”, afirmou Gabi, como é conhecida.

Nascida em Campo Grande, criada no bairro Moreninhas, Gabriela se formou em jornalismo e entrou no universo do audiovisual vivenciando o “cinema de guerrilha” na prática. Sendo assim, entre suas conquistas está o 3° lugar no Cine Aves, em 2019, além do trabalho como diretora no curta-metragem “Noites em Claro: Palavras do Bando do Velho Jack em 2024”.

Na sua carreira, a cineasta também se destacou como diretora e roteirista de “Pássaro Azul”, um curta-metragem baseado em uma história real. Na televisão, Gabriela também estreou inúmeras séries e projetos.

(Gabriela Dias/Arquivo Pessoal)

Mais ‘mulheres cinematográficas’ de MS

Criado em 1977, o Estado de Mato Grosso do Sul tem sua raiz histórica cinematográfica mesclada com o vizinho Mato Grosso, já que filmes produzidos e registrados anteriormente ao ano da divisão possuem em seus créditos a sigla MT.

Pelos registros encontrados nesse percurso histórico, as mulheres estiveram segregadas em funções diversas da direção, atuando como atrizes, produtoras ou no movimento de ativismo social do cinema, como os Cineclubes. Focando a trajetória na parte sul, pós-divisão, a base historiográfica nos remete a figuras femininas emblemáticas da cultura do Estado, em especial na construção do cinema sul-mato-grossense, não apenas na realização de obras, mas também em seu ativismo.

Sendo assim, rememoramos Maria da Glória Sá Rosa, conhecida como a “professora Glorinha”, precursora do cineclubismo que desafiou o militarismo, escondendo em sua casa as latas de filmes que depois seriam projetados quase de forma clandestina no Cineclube da antiga Fucmat (Faculdade Dom Aquino de Ciências e Letras).

Em entrevista para o livro “Salas de Sonhos – História dos Cinemas de Campo Grande”, publicado no ano de 2018, disse: “Muitas vezes guardava os filmes, como de Ingmar Bergman, na minha casa. Como eu havia estudado no colégio de freiras, não levantava suspeitas. Se encontrados esses filmes seriam censurados pela polícia”, comentou, contando ainda sobre reuniões entre os cineclubistas, num movimento que representava um foco de resistência ao Governo Militar (1964/1985).

Pioneiras, professora Glorinha e Idara (ASL-MS)
Pioneiras, professora Glorinha e Idara. (ASL-MS)

Adriana Rocha, advogada e cineclubista que cuidava da bilheteria e da recepção do público, relembra que o grupo locava os filmes das cinematecas de São Paulo e os exibia no Sindicato da Construção Civil. Ela comenta, em entrevista para o artigo de Marinete, via mensagem, em junho 2024:

A seleção era sempre direcionada a um tema importante a ser debatido, recordo de ter assistido “Encouraçado Potemkin” (1925) de Serguei Eisenstein, um filme soviético que jamais entrariam na programação de uma sala comercial, e por isso, nosso trabalho era muito importante, não havia internet e os meios de comunicação eram poucos, assim o cineclube eras espaços de oportunidade e de acesso a sétima arte.

Outra idealizadora de vários movimentos e parceira da Professora Glorinha é Idara Negreiros Duncan Rodrigues, que contribuiu de forma ímpar para a história e memória do cinema, em especial com a criação do MIS-MS (Museu da Imagem e do Som de Mato Grosso do Sul), através da Lei Estadual nº. 1.793, de dezembro de 1997. A finalidade do MIS, em sua concepção, foi preservar os registros que compõem a memória visual e sonora do Estado, e, com passar dos anos, este espaço passou a ser uma referência do cinema e do audiovisual de Mato Grosso do Sul.

Honrosamente, temos também a atriz Glauce Rocha, que nasceu em Campo Grande, e, apesar de atuar e iniciar sua carreira em outro estado, nunca deixou sua origem. Dona de uma personalidade forte, com um rigor na interpretação e um rosto expressivo, além de excelente desempenho e mergulhos enigmáticos em seus personagens, Glauce Rocha participou de mais de 20 filmes.

Teve pequenas participações nos filmes “Rua sem Sol, de Alex Viany (1954) e “Rio 40 Graus”, de Nelson Pereira dos Santos (1955). E, entre suas marcantes atuações, estão “Os Cafajestes”, de Ruy Guerra (1962), “Terra em Transe”, de Glauber Rocha (1967), e “Navalha na Carne”, de Braz Chediak (1970). Glauce morreu precocemente aos 41 anos, vítima de um infarto, quando trabalhava na novela “Hospital” da TV Tupi (1971). Sem deixar herdeiros (filhos), quem cuidou de sua memória foi a sobrinha Leonora Rocha, que doou seu acervo (entre registros, jornais, fotografias, figurinos e demais objetos) para o Museu da Imagem e do Som.

Anteriormente a elas, vale mencionar o trabalho da atriz Conceição Ferreira. Nascida em Portugal e tendo estudado Arte Dramática no Conservatório Gil Vicente, em Lisboa, veio para o Brasil em 1924 e montou uma companhia de teatro no Rio de Janeiro. Viajando pelo Brasil, chegou a Mato Grosso em 1928 e percorreu as cidades de Aquidauana, Miranda, Corumbá, Cáceres, Cuiabá, Três Lagoas, Campo Grande e Ponta Porã.

Em 1932, recebeu o convite para atuar no filme “Alma do Brasil” (1932), primeira produção cinematográfica do estado, sobre a Guerra do Paraguai, com direção de Libero Luxardo e Alexandre Wulfes. Segundo relato de José Octavio Guizzo, no livro homônimo ao filme, ela disse ao diretor que não tinha experiência com cinema e Wulfes respondeu: “Você é ótima atriz, o que fizer será excelente”. Estabelecida em Campo Grande, formou uma pequena companhia de teatro, fazendo apresentações no Cine Trianon, e faleceu na cidade em 1992.

Sonia Bacha é uma cineasta, produtora independente e artista visual que fundou em 1998 a SB Vídeo Produtora, uma das primeiras no Estado, focada na realização e pesquisa de documentários. Natural de Campo Grande, Sonia dirigiu o documentário/ficção “Oculto no Olhar” (1989); formou-se em Artes Visuais em 2002 e concluiu pós-graduação em Imagem e Som em 2004, quando escreveu o ensaio documental “Um Documentário em Dois Momentos”.

Seu filme experimental “A Aproximação de Matisse” (2005) foi exibido em festivais na Itália, México e Grécia e escolhido para Exposições Temporárias no Museu de Arte Contemporânea, de Mato Grosso do Sul. Em 2007, Sonia produziu o curta-metragem “A história de Gineus Arcanjo da Silva” e lançou a série de curtas-metragens “Cinegraffiti”, exibida no Festival Flô Cinema na Mochila e no Festival The Rabadas Cinema Clube (em Tóquio/Japão e Guadalajara/México. Outro documentário dirigido por ela é “Um Matto Só” (2004), curta-metragem que procura enfocar fatos alusivos a Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, numa reflexão a respeito de alguns acontecimentos históricos como a aliança do sul de Mato Grosso com o estado de São Paulo na Revolução de 1932, o Tenentismo, O Estado Novo e episódios históricos ligados à criação do Estado.

Mara Silvestre foi apresentadora do Programa de TV Mulher (SBT) de 1984 a 1989, depois diretora e apresentadora do “Bem Estar”, na TV Record. Em dezembro de 2015, foi idealizadora e produtora-executiva do resgate da manifestação cultural do I Festival de Rua do Toro Candil de Porto Murtinho-MS. Criou a produtora Água Comunicação e produziu os documentários “Expedição da Rota Biocêanica” (2005), “Only Harley Porto Murtinho – Serra da Bodoquena” (2007), “A Universalidade dos Artistas Plásticos Sul-Mato-Grossense – Edson Castro” (2016), Ique Woistchach (2018), “Eu Não Ando Só” (2016) e “Las Promesseras” (2021).

Irmãs Rosiney e Lucilene Bigattão (Fernando de Carvalho/Arquivo Pessoal)
Irmãs Rosiney e Lucilene Bigattão. (Fernando de Carvalho/Arquivo Pessoal)

Rosiney Bigattão é formada em Arquitetura e Urbanismo pela (MS), estudou Comunicação Social na UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) e é mestra em Comunicação e Semiótica pela PUC/SP, com a dissertação intitulada “A Construção da Imagem do Peão Pantaneiro”. Rosiney é jornalista, com trabalhos realizados em emissoras de TV de redes nacionais em Campo Grande (MS) e São Paulo (SP), tendo sido repórter, editora-chefe de telejornais, diretora de documentários e reportagens especiais. Também trabalhou como redatora publicitária em diversas campanhas e produtora de conteúdo, com uma longa jornada em revistas, jornais e blogs. Rosiney é documentarista, com uma trajetória de produções independentes como diretora, roteirista e editora.

Entre seus filmes, estão a direção e os roteiros de “Pé de Histórias – Árvores que Guardam Nossas Memórias” (2023), “Araras de Campo Grande” (2020), “Fujona – em Busca de Liberdade” (2017), “Terra das Águas” (2004), “Caá – a Força da Erva” (2005), “Folia dos Malaquias” (2006), “Arigatô – Imigração Japonesa em Campo Grande” (2005), “Caminhos da Integração – uma Aventura no Coração da América” (2002). Durante sete anos, Rosiney trabalhou como roteirista e diretora na TV Senac (SP), escrevendo, editando e dirigindo programas como Documentários, Grandes Reportagens e Mundo da Arte.

 Lucilene Bigattão Rios, irmã de Rosiney, é atriz formada pela Universidade de São Paulo e jornalista pela UFMS, com mestrado em Meio Ambiente pela Uniderp. Atua no teatro, televisão e na educação ambiental. Produziu e dirigiu diversos documentários, entre eles, todos os citados anteriormente junto de sua irmã, além da série “Van Filosofia”, em 5 episódios para televisão, com apoio da Ancine e exibida pela TV Brasil. É diretora da Deslimites, com trabalhos voltados ao meio ambiente, cultura e educação. Atualmente, produz o canal “Árvores e Rios” no Instagram, falando sobre meio ambiente juntamente do companheiro Nereu Rios.

A atriz e produtora Bianca Machado vive em Corumbá, às margens do Rio Paraguai, e atuou nos filmes “Naquim” (2005) de Mauricio Copetti; “O Porta É um Ente que Lambe as Palavras e se Alucina” de Douglas Diegues (2004); “Cabeça a Prêmio”, de Marco Ricca (2009); e “O Caso Joanita” (2010), de Reinaldo Paes de Barros. Dirigiu os curtas O Inesperado Desagravo de Tomaz” (2022), “A Casa das Sete Portas” (2021) e “Emengarda”. Foi ainda produtora dos longas “Brava Gente Brasileira” (2000), de Lucia Murat; “Planuras” (2014), de Mauricio Copetti; do curta “As Marias” (2023), de Dannon Lacerda; e da série “Reverendo Moon”, de Eduardo Ades. Agitadora cultural, Bianca realiza circuitos de exibição em Corumbá (MS), em especial nos Cineclubes Macaco da Noite e Boemia Cultural.

Bacharel em Artes Visuais pela UFMS, Rose Borges é produtora audiovisual e atuou por anos como editora de videotape na TV Morena, tendo trabalhado também na mesma função na TV MS Record e na Macarena Vídeo.

Participou da Comissão Gestora FMIC/Fomteatro (2017 e 2021). É presidenta do Sindicato dos Trabalhadores em Rádio e Televisão de Mato Grosso do Sul (Sintercom-MS), atuando e auxiliando nas políticas públicas para o setor, na organização trabalhista e no registro dos profissionais da área. Atualmente, faz produção, direção de arte, edição e participou dos curtas-metragens “O Florista” (Direção Filipi Silveira, 2012 – produção), “Cortes” (Direção Roberto Leite, 2015 – direção de arte) e “Vampiros” (Direção Filipi Silveira, 2019 – direção de arte).

Elis Regina Nogueira e Lidiane Lima (Arquivo Pessoal)
Elis Regina Nogueira e Lidiane Lima. (Arquivo Pessoal)

Elis Regina Nogueira é fotógrafa e produtora Audiovisual, com graduação em Jornalismo e pós-graduação em Comunicação Social pela Unesp, com trabalho focado na produção de imagens e no audiovisual. No cinema, fez fotografia still nos filmes “Os Matadores” (1997), de Beto Brant; “Brava Gente Brasileira” (2000), de Lúcia Murat; “Cabeça a Prêmio” (2009), de Marco Ricca; “Olho Nu” (2012), de Joel Pizzini; e “Em Nome da Lei” (2015), de Sérgio Rezende. Em 2018, produziu e dirigiu o documentário “Banho de São João – Nas Águas do Rio Paraguai” (2022). A festa foi reconhecida como patrimônio nacional.

Em 2020, finalizou o documentário “Cozinha Lugar de Saberes e Sabores”, sobre a comida dos imigrantes que vivem em Campo Grande. Dirigiu o documentário “5 Tempos”, sobre a percepção do espaço e do tempo na vida de 5 mulheres durante a pandemia. Em 2023, foi curadora da Mostra Ambiental na 1ª Edição do Bonito Cine Sur – Festival Internacional de Cinema da América do Sul, e no mesmo ano idealizou e produziu o Festival Comida em Movimento – Cinema e Gastronomia. Dirigiu o filme “Rota Gastronômica Pantaneira” (2022), premiado em Portugal, e é proprietária da produtora Mirá Filmes.

No âmbito do poder público, Lidiane Lima, formada em Rádio TV pela Universidade Católica Dom Bosco, atua na coordenação do Núcleo de Audiovisual da Fundação de Cultura do Estado, criando projeto de circulação como o Rota Cine MS e produzindo mostras em festivais e outras atividades vinculadas ao órgão. Dirigiu, junto de Lucina Ferreira, o curta “Corguinho e seus Ets” (2005), documentário contemplado pelo edital Revelando Brasis. Lidiane também é proprietária da Produtora Tomada Filmes, que atua nas produções audiovisuais ligadas à cultura Hip-Hop.

Ara Martins é mestre em Comunicação pela universidade italiana “La Sapienza” e graduada em Rádio e Tv pela Universidade Estadual Paulista, em 2004. Com 20 anos de experiência no audiovisual, em sua filmografia estão: “Festa do Divino” (2008), “Urucum: O Passado Permanece Presente” (2009), “Uma Longa História em um Grande Rio” (2010), “Recurso para uma Vida Melhor” (2011), “Japiaçu” (2011), “Patrimônio: Uma História a ser Recontada (2013)”, “Brincando com o Passado no Museu” (2015), “Boas-Vindas” (2018), “Raízes da Nossa Gente” (2021), “O Adão e a Eva do Pantanal Sul” (2023) e “A Menina e a Árvore” (2023).

Entre tantos nomes, novamente citamos Marineti Pinheiro, filha de mãe analfabeta e que sonhava em escrever um livro para compensar a falta de leitura da mãe. Na faculdade, por sorte do destino, deparou-se com os professores Alexandre Maciel e Clayton Sales, que incentivam os alunos no caminho do livro-reportagem. Foram eles que despertaram o interesse nela e em sua colega de turma Neide Fisher a escrever o livro “Salas de Sonhos – Histórias dos Cinemas de campo Grande” (2008).

Marinete Pinheiro. (Arquivo Pessoal)

Posteriormente, a cineasta conta que percorreu Mato Grosso do Sul procurando os espaços de exibição para escrever meu segundo livro “Salas de Sonhos II – Memórias dos Cinema de Mato Grosso do Sul” (2010). Ambos os livros foram publicados pela Editora UFMS e são considerados as primeiras publicações sobre cinema no Estado. Antes, José Octavio Guizzo publicou, na década de 1980, o “Esboço Histórico do Cinema em Mato Grosso”.

Após este processo, a cineasta foi estudar Documentário na Escuela Internacional de Cine y Televisión de San Antônio de los Baños (EICTV), em Cuba, sendo a primeira mulher sul-mato-grossense com formação superior na área do cinema. Em 2015, recebeu o convite para coordenar o MIS-MS, onde permaneceu até 2022, desenvolvendo também atividades nas áreas de música, fotografia, museologia, além do cinema.

No ano de 2019, recebeu o Prêmio Darcy Ribeiro do Ibram, pelo Curso de Documentário “MS 40 anos em Histórias Cinematográficas”, o qual ministrou com o produtor Carlos Diehl (TV Educativa). Em 2021, novo convite, desta vez para ser membro efetivo do IHGMS (Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul).

Em 2022, após profundada pesquisa realizada em parceria com o historiador Celso Higa, propôs o projeto de lei que cria o Dia do Cinema e do Audiovisual Sul-Mato-Grossense, na data de 19 de novembro, fazendo uma referência à primeira exibição de cinema no Estado, ocorrida em 1903, no município de Corumbá. Tal proposta foi aprovada por unanimidade, ficando registrada como a Lei nº. 5.982/22.

Mariana Sena é graduada em Rádio e TV pela UCDB e pós-graduada em Artes Visuais: Cultura e Criação, pelo Senac. Atua na área cinematográfica há mais de 20 anos e há 12 anos desenvolve o TransCine – Cinema em Trânsito, como forma de democratizar o cinema e aproximar o público das obras audiovisuais feitas em MS, sendo um projeto muito importante de difusão e acesso.

Como seus principais trabalhos de direção, estão os curtas-metragens: “Argento” (2014), “O Amor e o Resto – da Culinária ao Caos” (2018) e “Leite da Loba – Carnaval 2020”. Também atuou em produções de filmes como “Barulho do Mato”, de Lucas Arruda (2024); o longa-metragem de ficção “Enigmas no Rolê”, de Ulisver Silva (2023); o curta-metragem experimental “Pássaro de Bolso”, de Maíra Espindola; o longa-metragem documentário “T’amo na Rodoviária”, de Givago Oliveira; e codirigiu o média “Barulho do Mato” (2024), com Lucas Arruda.

Márcia Gomes é socióloga formada pela PUC-Rio (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro), além de mestra em Comunicación (1995) pela Pontificia Universidad Javeriana de Bogotá, com período sanduíche na Universidad Iberoamericana – México. Realizou seu doutorado em Ciências Sociais na Pontifícia Università Gregoriana – Roma/Itália (2002) e obteve seu pós-doutorado pela Universitat Autonoma de Barcelona/España (2011). Márcia é coordenadora do grupo de pesquisa “Mídia e Mediações Comunicativas da Cultura” (UFMS/CNPq) e atua como professora da Pós-Graduação em Comunicação e do Curso de Audiovisual da UFMS.

Mulheres, todas figuras emblemáticas da sociedade, atuando na disseminação de ideias marcantes e se comunicando com o mundo a partir de histórias próximas, com a motivação de juntar amigas e uma câmera para produzir algo em imagem e som. Assim, a trajetória dessas mulheres não reside apenas nos seus esforços individuais, mas também no coletivo que a sétima arte nos provoca e nos proporciona.

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Festa do Pé de Soja Solteiro 2025 começa hoje em Laguna Carapã com grandes atrações e programação especial até domingo









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VIII Festa da Padroeira começa nesta sexta, com 10 dias de atrações artísticas e praça de alimentação


O Santuário Estadual de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro realiza, entre os dias 20 e 29 de junho, a VIII Festa da Padroeira, para comemorar o Dia de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, celebrado em 27 de junho. Este ano, terá como tema “Maria, ajudai-nos a ser um testemunho da reconciliação e da esperança”.

A festa é dedicada a Ela, Mãe do Perpétuo Socorro, que é Padroeira de e cinco cidades do Estado: Antônio João, Bodoquena, Caracol, Itaquiraí e Sete Quedas. Serão dez dias de celebrações especiais. Também haverá a festa social com atrações artísticas e praça de alimentação.

Nossa Senhora do Perpétuo Socorro foi instituída a padroeira civil de Mato Grosso do Sul por meio da Lei Estadual. O projeto de lei foi aprovado pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul no dia 20 de dezembro de 2017. Sete dias depois, o governador de Mato Grosso do Sul, , sancionou a lei durante a novena das 9h, do dia 27 de dezembro de 2017.

A lei incluiu no Calendário Oficial de Eventos do Estado, o dia 27 de junho, Dia de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, como a data festiva de honra à Padroeira civil. Conforme a lei, não é feriado na data.

Em 2 de junho de 2022, veio o reconhecimento pontifício, quando Nossa Senhora do Perpétuo Socorro também passou a ser padroeira do Estado perante a Igreja Católica, conforme decreto da Santa Sé.

Programação Religiosa:

20 DE JUNHO – SEXTA-FEIRA

18h15 | Oração das Vésperas

19h | Missa celebrada por dom João Batista de Oliveira, S.V.D., bispo de

21 DE JUNHO – SÁBADO

18h15 | Oração das Vésperas

19h | Missa celebrada por dom Otair Nicoletti, bispo de Coxim

22 DE JUNHO – DOMINGO

6h15 | Oração das Laudes

7h | Missa – Peregrinação dos ciclistas celebrada pelo Pe. Alex Silva Messias, reitor do Santuário de São Judas Tadeu

8h | Procissão Ciclística

10h | Missa – Peregrinação das crianças

16h | Missa – Peregrinação dos motociclistas

17h | Procissão Motociclística

18h | Missa celebrada por dom Henrique Aparecido de Lima, C.Ss.R., bispo de

20h | Missa – Peregrinação dos educadores e profissionais da saúde

23 DE JUNHO – SEGUNDA-FEIRA

18h15 | Oração das Vésperas

19h | Missa celebrada pelo Pe. André Márcio Nogueira de Souza, secretário-executivo do Regional Oeste 1 da CNBB

24 DE JUNHO -TERÇA-FEIRA

18h15 | Oração das Vésperas

19h | Missa celebrada pelo Pe. Wagner Divino de Souza, cura da Catedral Metropolitana Nossa Senhora da Abadia e Santo Antônio de Pádua

25 DE JUNHO – QUARTA-FEIRA

5h15 | Oração das Laudes

6h, 12h e 21h | Missa

6h às 23h | Novena

26 DE JUNHO – QUINTA-FEIRA

9h e 15h | Missa

18h15 | Vésperas

19h | Missa celebrada pelo Pe. Marcelo Tenório de Almeida, reitor do Santuário de Adoração Perpétua

27 DE JUNHO | SEXTA-FEIRA

DIA DE NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO

5h15 | Oração das Laudes

6h, 9h, 12h e 15h | Missa

18h | Oração das Vésperas

18h30 | Procissão e Missa Solene celebrada por dom Dimas Lara Barbosa, arcebispo de Campo Grande

28 DE JUNHO | SÁBADO

18h15 | Oração das Vésperas

19h | Missa celebrada pelo Pe. Roberto dos Santos Gomes, reitor do Santuário de Santo Antônio de Pádua em Terenos

29 DE JUNHO | DOMINGO

6h15 | Oração das Laudes

7h | Missa – Peregrinação dos motoristas celebrada pelo Pe. Paulo Sérgio Vital da Cruz, reitor do Santuário de Nossa Senhora da Abadia

8h | Carreata

10h | Missa – Peregrinação das crianças

16h | Missa – Peregrinação das e de Segurança Pública

18h | Missa | Encerramento da Festa Peregrinação da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul

celebrada pelo Pe. Reginaldo Nascimento Padilha, C.Ss.R., Reitor do Santuário Estadual de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro

🎶 PROGRAMAÇÃO SOCIAL – 20 a 29 de junho de 2025
20 de junho (sexta-feira):

Ricardo Siqueira

Zé Carlinho e Grupo Baile Bom

21 de junho (sábado):

Régis Azevedo

Banda GE

Sander Ferrari

22 de junho (domingo):

Ruan Benitez

Victor Souza

23 de junho (segunda-feira):

Grupo Comitiva Baileira

Heleno e Hedmar

Sidney Francis

24 de junho (terça-feira):

Gabriel G2 e Banda

Grupo Rancho Grande

25 de junho (quarta-feira):

Olavo Netto

Isadora e Heloísa, Carlinhos Campeiro e Grupo Herdeiros do Chamamé

26 de junho (quinta-feira):

Laço de Ouro

Grupo Zíngaro

27 de junho (sexta-feira):

Daran Júnior

Grupo Vozeirão

28 de junho (sábado):

Breno Figueiredo

Rúbia de Angelis

Grupo Pé de Cedro

29 de junho (domingo):

Os Cumpadi de Campo Grande

Lennon Macedo

Augusto e Leandro

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Adolescentes Desaparecem em Laguna Carapã e Família Pede Ajuda da População


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Na tarde desta terça-feira, dia 06, dois adolescentes desapareceram em circunstâncias ainda não esclarecidas em Laguna Carapã (MS), gerando grande preocupação entre familiares e amigos. Bárbara, de 16 anos, e Vitor Augusto, de 17, foram vistos pela última vez por volta das 13h45, deixando a residência da jovem a bordo de um veículo Gol prata.

Segundo informações repassadas pela família, os dois adolescentes saíram juntos e, desde então, não deram mais notícias. O sumiço repentino tem mobilizado a comunidade local, que se uniu para compartilhar informações nas redes sociais e ajudar nas buscas.

A família pede encarecidamente que qualquer informação que possa levar ao paradeiro de Bárbara e Vitor seja repassada imediatamente pelo telefone (67) 99901-0521. “Qualquer informação será bem-vinda”.

As autoridades já foram acionadas e estão acompanhando o caso. Qualquer detalhe, por menor que pareça, pode ser fundamental para encontrar os jovens em segurança.



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Bodoquena adere à ata de MG e pagará até R$ 4,3 milhões para manutenção da frota


Ata de registro de preços resultou na contratação de empresa que fará manutenção da frota e gerenciará o abastecimento dos veículos

A Prefeitura de Bodoquena — a 270 km de — aderiu à ata de registro de preços de um consórcio de municípios de Minas Gerais e, assim, prevê gastar até R$ 4,3 milhões na manutenção da frota e no abastecimento dos veículos do poder público municipal. Detalhes do termo de adesão constam na edição desta quarta-feira (18) do Diário Oficial da Assomasul (Associação dos Municípios de ).

Conforme o termo, aderiu a ata do Cimesmi (Consórcio Intermunicipal Multifinalitário dos Municípios do Extremo Sul de Minas Gerais) visando a manutenção da frota. A intenção foi o registro de preços para futura e eventual contratação de empresa especializada nos serviços de para conservação de veículos e maquinário.

Além de manutenção da frota, ata previu abastecimento de veículos

A ata de registro de preços 31/2024 tem vigência até 27 de setembro deste ano. Por ela, a Centro América Comércio, Serviço e Gestão Tecnológica Ltda. (CNPJ 09.179.444/0001-00) estipulou dois gastos. O primeiro prevê a gestão de frotas com manutenção preventiva, corretiva ou emergencial, com fornecimento de peças para a frota. Trata-se do valor mais alto do contrato: R$ 4.007.833,70.

Além disso, a empresa prevê a gestão de frotas com fornecimento de combustível (gasolina, etanol, comum, diesel S10 e Arla) por meio de rede credenciada. Neste caso, o valor estimado é de R$ 346.500,00.

Assim, o valor total dos serviços de abastecimento manutenção da frota é de exatos R$ 4.354.333,70. O termo de adesão data de 17 de junho último.

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novo papa é eleito no conclave


O novo papa da Igreja Católica foi eleito nesta quinta-feira (8). Fumaça branca saiu da chaminé da Capela Sistina para indicar que os cardeais chegaram a um consenso no conclave para escolher o sucessor de Francisco.

Isso acontece no segundo dia da votação secreta dos cardeais.

Ainda não se sabe qual cardeal foi eleito e nem qual nome de papa ele usará.

Os sinos da Basílica de São Pedro estão tocando para dar as boas-vindas à notícia da eleição de um novo papa.

O cardeal protodiácono, Dominique Mamberti, irá à varanda central da Basílica de São Pedro em breve para anunciar aos fiéis as palavras “habemus papam”.

Depois de alguns minutos do anúncio, o novo pontífice deve aparecer para a multidão na Praça de São Pedro e fazer uma primeira oração.



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Você sabia? Santuário em Campo Grande é o que mais realiza novenas no mundo


No dia de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, saiba detalhes sobre o Santuário Estadual que leva o nome da padroeira de Mato Grosso do Sul

Celebrado em 27 de junho, o dia de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro figura na lista das principais datas para a comunidade católica de . Padroeira do Estado, a santa atrai milhares de fiéis ao Santuário que leva seu nome na capital Campo Grande. Apesar disso, muita gente não faz ideia do que levou a virgem a se tornar patrona da região.

A instituição de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro como padroeira de Mato Grosso do Sul é recente e data de 2017, com aprovação de um projeto de lei na Assembleia Legislativa. A lei foi sancionada em 27 de dezembro daquele ano e, desde então, o dia dedicado à santa entrou para o calendário oficial de eventos do Estado — sem torná-lo feriado.

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Santuário Perpétuo Socorro em Campo Grande – (Fotos: Divulgação)
Santuário Perpétuo Socorro em Campo Grande – (Fotos: Divulgação)
Santuário Perpétuo Socorro em Campo Grande – (Fotos: Divulgação)

O passo a passo para tornar Perpétuo Socorro padroeira de MS

Tudo começou em 1999, quando a então Igreja Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, a mais antiga construção religiosa de Campo Grande, foi alçada a Santuário. Décadas depois, com a lei de 2017, o Santuário então passou a ser estadual.

Mas, afinal, por que esta santa foi escolhida para ser a protetora oficial de MS? De acordo com o próprio Santuário, o motivo é bem simples: devido à grande devoção que se espalhou pelo Estado. Uma das justificativas para o título foi a quantidade de milagres atribuídos a ela em diversas cidades.

Desde que a Paróquia foi fundada, em 1939, cartas de devotos passaram a relatar, com felicidade e gratidão, as graças alcançadas. Além de Mato Grosso do Sul, Nossa Senhora do Perpétuo Socorro também é padroeira de cinco municípios do Estado, sendo eles , Bodoquena, Caracol, Itaquiraí e Sete Quedas.

Tombamento e detalhes sobre a construção do Santuário que mais realiza novenas no mundo

Em Campo Grande, a igreja foi inaugurada em 3 de agosto de 1941. Setenta e sete anos depois, em 13 de julho de 2018, o templo foi tombado como patrimônio histórico do município por seu valor arquitetônico e pertinente à história da cidade.

Inspirada na Basílica de Santo Apolinário em Classe, localizada em Ravena (), a estrutura é avaliada como uma das mais belas do Estado. A cor avermelhada ainda teria origem em material próprio da terra vermelha de Campo Grande, empregada nos tijolos. No , há uma a oliveira plantada com a terra dos 79 municípios de Mato Grosso do Sul.

Atualmente, o Santuário de Campo Grande diz ser o que mais realiza novenas em todo o mundo, com 18 novenas, de hora em hora, a partir das 6h até às 23h, que reúnem em média cerca de 25 mil pessoas.

Ajuda aos necessitados

Ligada ao Santuário, a Afim (Associação Redentorista Filhos de Maria) é responsável pelas obras sociais. O atendimento tem foco em pessoas carentes, com o fornecimento de cestas básicas, doações de roupas e outras necessidades levadas através da .

A Afim também oferece tratamento psicológico breve e orientação jurídica com a ajuda de profissionais voluntários, tudo de graça.

Cerca de 22 instituições são contempladas pelos serviços da Associação, que ainda é responsável pela Comunidade Terapêutica Redentorista, na Chácara Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, na saída para Três Barras, em Campo Grande. No local, realiza o tratamento de dependentes químicos e de álcool de forma gratuita.

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Robert Prevost é eleito papa e escolhe o nome de Leão XIV


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Cardeal americano foi escolhido nesta quinta-feira (8) para suceder o papa Francisco como líder da Igreja Católica

O cardeal americano Robert Prevost foi eleito o próximo líder da Igreja Católica nesta quinta-feira (8) e escolheu o nome de “papa Leão XIV”. Trata-se do primeiro papa vindo dos Estados Unidos.

A fumaça branca saiu da chaminé da Capela Sistina por volta das 13h07 (horário de Brasília) para anunciar que os cardeais chegaram a um consenso sobre o sucessor do papa Francisco.

Após a confirmação da decisão, o papa eleito passou pela chamada “Sala das Lágrimas”, utilizada para tomar consciência da nova missão e realizar a troca de vestimentas para se apresentar com as vestes pontifícias.

Em seguida, o papa apareceu na sacada com vista para a Praça de São Pedro, onde se dirige ao público de fiéis presentes.



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