Tiago Botelho representa o Centro-Oeste na câmara técnica ambiental federal em Manaus


Manaus recebeu nesta semana a câmara técnica ambiental da Secretaria do Patrimônio da União (SPU), um encontro que integra as pré-agendas da Conferência das Partes (COP). O objetivo do evento é discutir e propor práticas sustentáveis para o melhor aproveitamento do patrimônio da União, respeitando diretrizes socioambientais e promovendo uma gestão mais democrática dos imóveis públicos.

A câmara técnica está elaborando uma política nacional de utilização sustentável dos imóveis da União, que deverá ser lançada em breve. A expectativa é que essa nova diretriz impacte positivamente a forma como os bens públicos são destinados, conciliando inclusão social, desenvolvimento e preservação ambiental.

Representando o Centro-Oeste, o superintendente da SPU em Mato Grosso do Sul, Tiago Botelho, destacou as ações desenvolvidas na região que buscam conciliar a ocupação dos bens da União com a preservação ambiental.

Um dos exemplos mencionados foi o Programa Imóvel da Gente, iniciativa que busca dar destinação social e ambientalmente responsável a imóveis da União. Para Botelho, a política tem potencial de impulsionar a proteção de áreas sensíveis ao transformar espaços subutilizados em instrumentos de preservação e desenvolvimento sustentável. “O Imóvel da Gente mostra que é possível alinhar inclusão social, regularização fundiária e proteção ambiental em uma mesma política pública”, ressaltou.

Segundo ele, a participação no encontro é uma oportunidade de dar visibilidade às práticas já implementadas no estado e de contribuir para a formulação de estratégias nacionais. “Estamos avançando em políticas que democratizam o acesso ao patrimônio da União, garantindo que esses imóveis cumpram sua função social sem abrir mão da preservação ambiental”, afirmou.

Botelho ressaltou ainda o papel estratégico da SPU/MS na proteção de três importantes biomas. “Nosso compromisso é fortalecer a proteção do Pantanal, do Cerrado e da Mata Atlântica. São patrimônios naturais do Brasil e do mundo que precisam estar no centro das políticas públicas”, disse.

O superintendente destacou que a articulação com os demais representantes regionais permite a troca de experiências e a construção de soluções conjuntas. “A SPU tem um papel fundamental para mostrar que é possível conciliar desenvolvimento, uso racional do patrimônio e sustentabilidade. O Centro-Oeste tem muito a contribuir nesse debate”, concluiu.



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