Travessão do Castelo recebe serviço de patrolamento e cascalhamento


A prefeitura de Dourados segue recuperando as estradas da zona rural em diversas regiões com serviços de patrolamento, cascalhamento e abertura de caixas de contenção de águas pluviais. Nesta primeira quinzena de maio, foi concluída a transformação do extenso trecho do Travessão do Castelo,que liga o perímetro urbano de Dourados ao anel viário, cortando uma grande área de produção agrícola do município.

As ações são conduzidas pela Secretaria Municipal de Obras Públicas (Semop) e levam melhorias em infraestrutura e principalmente para os usuários da via. Conforme o secretário de Obras Públicas, Jorge de Lúcia, quem precisava passar pelo local contava com dificuldades anteriormente e, agora os serviços modificaram a situação.

Ele destaca a importância do trabalho realizado pela prefeitura. “É um ponto que conta com grande tráfego de veículos e que notamos que há algum tempo não recebia esse tipo de ação pelas más condições que apresentava e, a determinação do prefeito Marçal Filho é trabalhar para levar essas melhorias que impactam positivamente para quem precisa transitar por ali, escoar a produção rural e também de forma a conservar a via”, apontou.

A Semop segue com intervenções como esta no Assentamento Lagoa Grande e na Reserva Indígena de Dourados, beneficiando as famílias que vivem nas aldeias Jaguapiru e Bororó, sobretudo os moradores de regiões mais afastadas que, em períodos de chuva, enfrentam dificuldades de locomoção e de recebimento de serviços públicos.

A coordenadora especial de Assuntos Indígenas, Sandra Rossati Medina, destaca a importância do serviço realizado na Reserva Indígena. “É a primeira vez que a administração municipal leva cascalhamento para vias que não são consideradas principais dentro da Reserva”, afirma. “As obras costumavam se concentrar apenas nas ruas utilizadas pelo transporte escolar, mas agora, com a ampliação do serviço, mais famílias terão acesso facilitado a serviços públicos essenciais”, ressalta.

O professor indígena Jerry Skee destaca a relevância da iniciativa para as comunidades Guarani, Caiuá e Terena. “O cascalhamento em vias secundárias facilitará, inclusive, a chegada de caminhões-pipa para levar água potável a essas famílias. Isso traz mais dignidade para todos nós”, afirmou.

Desde janeiro, diversos estradas rurais já foram transformadas como por exemplo vias na Linha do Barreirinho e no Distrito de Itahum. Dourados conta com aproximadamente 1.540 quilômetros de estradas que servem às propriedades rurais e são utilizadas todos os dias pelos agricultores familiares para transportar a produção de hortifrutigranjeiros, derivados de leite e vários outros itens da produção que é comercializada na cidade.

Atualmente, um total de 18 máquinas e 22 trabalhadores atuam na recuperação das estradas rurais. O serviço de recuperação das estradas vicinais já contemplou dezenas de propriedades, localizadas na região da fazenda Jararaca e Fazenda Experimental de Ciências Agrárias da UFGD, além, dos Travessões Barreirinho, Celso Beres, João Marques, Shekiná, Zico e Norvino.



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